Pilar Hospital local espaço de eventos e prepara obras de expansão

 

 

 

Pilar Hospital local espaço de eventos e prepara obras de expansão

Um dos espaços mais tradicionais de eventos, de Curitiba, o Buffet Ilha do Mehl, foi locado pelo Pilar Hospital. A estrutura, que já abrigou grandes festividades dos curitibanos, com capacidade para 400 pessoas, vai agora passar por um retrofit para abrigar um Centro Médico de referência, moderno e equipado com tecnologia de ponta, visando o conforto e a qualidade no atendimento dos pacientes de maneira completa. A iniciativa faz parte do projeto de expansão e revitalização do hospital, com obras previstas para serem iniciadas ainda no primeiro semestre de 2021.

“Esse espaço de destaque na cidade, e tão próximo ao hospital, será muito importante para o atendimento de qualidade e seguro dos pacientes de diversas especialidades médicas. Uma das nossas necessidades no momento é expandir nossa estrutura, mas oferecendo toda comodidade que já proporcionamos no Pilar. Com a pandemia, muitos empreendimentos em Curitiba foram prejudicados e fecharam suas portas, mas vimos, nesse momento, uma oportunidade de bem aproveitar o Buffet Ilha do Mehl e mostrarmos toda versatilidade que dispõe um local como esse, como, agora, se preparando para abrigar nossas clínicas médicas”, explica o Diretor presidente do Pilar Hospital, Rodrigo Milano.

O espaço está localizado na Rua Emílio de Meneses, nº 697, no bairro São Francisco, em Curitiba (PR).



 

 

 

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Startup curitibana promove maior evento online de educação do Brasil com 12 horas de conteúdo e dezenas de atividades gratuitas

 

 

 

Startup curitibana promove maior evento online de educação do Brasil com 12 horas de conteúdo e dezenas de atividades gratuitas

O Kultivi Day, que será realizado no dia 23 de fevereiro, vai reunir professores e profissionais de várias áreas do mercado para falar sobre idiomas, cursos profissionais, concursos públicos e intercâmbio

A busca por conhecimentos complementares e capacitação profissional é sem dúvida a chave para um currículo de peso. Chamar a atenção de recrutadores e almejar um passo a mais na carreira são feitos que dependem de constante dedicação e aperfeiçoamento. Mas muitas vezes os planos de se manter atualizado, dando continuidade aos estudos, são barrados pela dificuldade de acesso a cursos e conteúdos em função do preço, falta de tempo ou ao método de ensino que não se encaixa na rotina.

Para mostrar que é possível estudar em casa sem abrir mão de materiais de qualidade, além de aproveitar toda autonomia e flexibilidade dos cursos online, a Kultivi, uma das principais plataformas de ensino online do país, vai promover na próxima terça-feira, dia 23 de fevereiro, o Kultivi Day. Completamente online e gratuito, o evento será realizado no formato de live e vai contar com a participação de professores da Kultivi e profissionais de várias áreas do mercado. Serão 12 horas de programação que será composta por aulas, apresentações de cursos e dicas importantes sobre carreira, mercado de trabalho, intercâmbios e concursos públicos, além de sorteios de brindes e do encerramento com um show exclusivo com a banda Dona Mag.

Durante o evento, os profissionais da Kultivi vão apresentar todas as novidades nos conteúdos da plataforma, que já conta com mais de 1 milhão de usuários e 80 cursos em diferentes áreas, entre elas idiomas, empreendedorismo e medicina, além de atividades voltadas ao Enem e à OAB, somando ao todo mais de 5 mil aulas distintas. “Sempre trabalhamos para disponibilizar aulas e materiais de excelência de forma gratuita e democrática para todo o Brasil. E estamos muito empenhados em expandir e evoluir cada vez mais em nossos conteúdos. Com o Kultivi Day, queremos mostrar para os brasileiros que é possível sim aprender online com professores de altíssimo nível e metodologias de ensino modernas e de fácil absorção”, comenta Cláudio Matos, CEO e sócio fundador da Kultivi.

Entre os convidados especiais que irão comandar as atividades do Kultivi Day estão o nadador olímpico Marcelo Chierighini; o professor e especialista em direito penal e criminologia, Marcelo Lebre; a professora e especialista em gestão de pessoas e desenvolvimento de líderes, Luciane Botto. “Além dos nossos professores, o Kultivi Day trará vários nomes de peso do mercado profissional para proporcionarmos um dia de muitas experiências para o nosso público. E o melhor, tudo isso gratuitamente”, destaca Cláudio Matos.

Entre os temas que serão abordados no Kultivi Day, que será realizado das 10h às 22h, estão “Técnicas de Estudo”, “Destaque-se no LinkedIn”, “Se virando em Alemão”, “Libras”, “Profissional Inovador”, “Marketing Digital”, “Concursos para Carreira Policial” e “Intercâmbios”. “Serão 12 horas de muito conteúdo e temas para os mais variados públicos. Temos certeza de que o Kultivi Day vai ajudar muitos brasileiros a visualizar novos horizontes quando o assunto é educação. Estamos extremamente motivados e deixamos o nosso convite para todas as pessoas que buscam capacitação neste momento tão importante da história da humanidade”, completa Cláudio.

Para aproveitar toda a programação do Kultivi Day, que será realizado gratuitamente na próxima terça-feira, dia 23 de fevereiro, das 10h às 22h, basta realizar a inscrição no canal da Kultivi no YouTube. Mais informações no site day.kultivi.com.

 

 

 

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Gamers e cinéfilos: especialista ensina evitar dores em quem passa horas sentado

 

 

 

Gamers e cinéfilos: especialista ensina evitar dores em quem passa horas sentado

Maratonar suas séries favoritas, passar horas jogando um game ou trabalhando são ações comuns a milhões de brasileiros. Seja por diversão ou por profissão, passar muitas horas sentado olhando para um monitor, com o corpo numa mesma posição, pode resultar desde dores físicas até casos de insônia. O fisioterapeuta e PhD em neuroanatomia, Mario Sabha, diz que os danos podem ser variados e afirma: “a melhor postura é aquela que não se repete por tempo prolongado”.

A SS e-Sports Popibank, última campeã da Liga Brasileira de Free Fire (LBFF), tem uma rotina de treinos intensos e destaca que a chave da saúde é a prevenção. “Estamos sempre próximos aos jogadores, acompanhando o seu estado de saúde e as dores que aparecem para que sejam tratadas com um especialista”, aponta o co-fundador e sócio da SS, Rangel Tadeu de Amorim.

No caso da LBFF, em dias de competição, os profissionais passam cerca de 3 horas jogando, sem contar as várias sessões de treino que ocorrem nos dias anteriores, durante a preparação.

Sabha alerta que, principalmente nos momentos de clímax dos games e dos filmes, a tendência é que se contraia a região dos ombros e pescoço, o que aumenta a possibilidade de gerar dores. “É comum que essas pessoas tenham torcicolos e sintam dores na região do meio das costas”, pontua.

Além da postura, a exposição por muito tempo à luminosidade dos monitores pode gerar problemas. “O recebimento de claridade, imagens das telas e as mudanças de frames por segundo ficam dando sinais ao nosso sistema nervoso, que alteram nossas enzimas e hormônios. Isso pode resultar em enxaquecas e dificuldades para dormir”, avalia o especialista.

Fora os problemas físicos e energéticos, o PhD em neuroanatomia destaca o cuidado que se deve ter com a saúde mental. “Alguns podem ficar tão vidrados em seus jogos ou séries que não saem mais do quarto, não conversam e nem interagem, e isso pode ter complicações”, afirma.

Rangel Tadeu, da SS e-Sports Popibank, comenta que além do cuidado físico com toda a equipe, a instituição cuida também do emocional dos jogadores. “Eles têm acompanhamento psicológico todas as semanas, com profissionais que trabalham com os e-Sports e com atletas olímpicos”, diz.

Segunda Sabha, essa precaução com a saúde dos players é essencial. “Eles necessitam de acompanhamento profissional que lhes proporcione um reequilíbrio físico, energético e emocional. Físico, para corrigir a postura e fazer alinhamentos com osteopatia e quiropraxia, eliminando tensões musculares; energético utilizando a medicina oriental, alinhando o sono e a digestão, por exemplo; e emocional para que tenham maior controle nos momentos de clímax, tanto jogadores quanto fanáticos em filmes e séries”, conclui.

 

 

 

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Setor de serviços registra queda e fica cada vez mais distante do nível pré-pandemia

 

 

 

Setor de serviços registra queda e fica cada vez mais distante do nível pré-pandemia

Segundo Robson Gonçalves, professor de Economia dos cursos de MBA do ISAE/FGV, os segmentos relacionados ao convívio e contato serão os últimos a sair da crise

O volume de serviços prestados no Brasil teve quedas recordes durante a pandemia, com perdas generalizadas em todas as atividades. Segundo o Índice de Confiança de Serviços (ICS), da Fundação Getulio Vargas, o setor começou 2021 recuando mais 0,7 ponto, se distanciando ainda mais do nível pré-pandemia. Os serviços prestados às famílias são os que mais registraram queda, 25,5% abaixo do patamar de fevereiro de 2020, segundo a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), do IBGE.

“A pandemia revelou que o setor de serviços é o mais sensível ao isolamento social, e dentro dele alguns segmentos mais ainda, como o do entretenimento. Embora seja possível oferecer algumas alternativas à distância, no ambiente online, são apenas paliativos”, conta Robson Gonçalves, professor de Economia dos cursos de MBA do ISAE/FGV. O especialista aponta também o segmento dos cuidados pessoais, como salões de beleza e barbearias, como um dos mais prejudicados. “Infelizmente os segmentos relacionados ao convívio e contato serão os últimos a sair da crise”, afirma.

Mesmo com os baixos índices, alguns setores foram capazes de se adaptar e fugir da crise, como o da educação. “O ensino online e à distância já existia em diversas instituições, mesmo que embrionariamente, o que facilitou a inovação do setor”, explica. Atividades como coleta de lixo, rede de esgoto e serviços financeiros auxiliares, por exemplo, já se firmaram e, hoje, encontram-se 1,6% acima do patamar de fevereiro. “As demais áreas de serviços precisam da superação definitiva da questão de saúde. Elas respiraram nos meses que houve afrouxamento do isolamento, mas voltaram a ter novas quedas com o fim e início de ano. O que nos resta é esperar o avanço mais rápido possível do ritmo de vacinação”, complementa Robson Gonçalves.

 

 

 

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Um a cada cinco casos de melanoma não foi diagnosticado em meio à pandemia

 

 

 

Um a cada cinco casos de melanoma não foi diagnosticado em meio à pandemia

Diagnóstico precoce oferece até 90% de chance de cura. Cuidados precisam começar na infância com proteção adequada à luz do sol, já que doença tem potencial letal

Pesquisa realizada pela Global Coalition of Melanoma Patient Advocacy com 700 dermatologistas apontou que, no ano passado, 21% dos melanomas, ou um em cada cinco casos, não foi diagnosticado por conta da pandemia do novo coronavírus. Ainda de acordo com o levantamento, 33,6% das consultas ao longo de 2020 foram adiadas.

O medo da infecção pela Covid-19 tirou muita gente dos consultórios. E aí, o que pode ser um cuidado com a saúde – necessário para o momento – pode se transformar em um problema ainda maior. Como no caso do melanoma.

A doença cutânea corresponde a apenas 10% dos casos de câncer de pele, mas é o mais agressivo e potencialmente letal. Tem origem nas células que dão cor à pele, e é mais comum nos adultos. Se descoberto no início, registra 90% de chance de cura. Os cuidados precisam ser tomados já na infância: a exposição exagerada ao sol sem protetor solar adequado para a pele dos pequenos pode gerar feridas com potencial de se transformar em melanoma na vida adulta, quando a doença é mais frequente. Por isso, neste período de retomada das aulas presenciais, vale redobrar a atenção com meninos e meninas tanto na atenção aos protocolos de prevenção à Covid-19 quanto nos cuidados com o sol.

Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia, entre os tipos de câncer de pele mais comuns estão o carcinoma basecular e carcinoma espinocelular, ou câncer de não melanoma. Todos apresentam percentuais altos de cura se diagnosticados e tratados de forma precoce.

Fatores de risco

Entre os fatores de risco para o melanoma estão a genética e o histórico familiar, e a exposição intensa ao sol ainda na infância. “A grande questão do melanoma é o diagnóstico precoce”, explica a doutora Ana Opolski, dermatologista do Hospital IPO. Se diagnosticado e tratado ainda no estágio inicial, as chances de cura são de 90%. “Uma pinta, uma lesão na pele ou um sinal podem ser indicativos do problema. E a doença pode surgir tanto de um local onde a pessoa já tinha um sinal quanto em um lugar onde não havia nada na pele. Aos pais, vale observar eventuais feridas, pintas ou manchas na pele dos filhos, e sempre cuidar para que estejam protegidos dos raios do sol, com protetor solar adequado ao tipo de pele deles e também à idade de cada um”, detalha.

Nos adultos, a orientação da dra. Ana é a auto checagem, para conhecer o próprio corpo, as lesões já existentes, e consequentemente descobrir eventuais lesões novas. E pessoas com pré-disposição genética, quando o pai, a mãe ou um irmão já teve um melanoma, devem fazer acompanhamento a cada seis meses. Na consulta, que precisa ser presencial, o especialista consegue definir quais os fatores de risco de cada paciente e então estabelecer qual o tratamento adequado para cada sinal ou lesão encontrada.

O melanoma tem potencial de provocar metástase de forma rápida (espalhar para outros órgãos do corpo humano) e levar à morte. Normalmente aparece em forma de pintas ou manchas escuras, que crescem e podem mudar de cor e formato, ou ainda sangrar.

A estimativa de casos de câncer de pele melanoma e não melanoma para o Paraná em 2020, segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), era de mais de 8.900, sendo mais de 4.900 em homens e 3.980 em mulheres. O total de óbitos no estado, de acordo com o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde, chegou a 342 em 2019.

“As lesões reconhecidas rapidamente, no início do quadro, geralmente são lesões incito, ou superficiais; E quando descobertas nessa fase, as chances de cura são muito grandes. Quanto mais antigas são, se aprofundam, o que pode dar origem, por exemplo, à metástase. O atraso no diagnóstico aumenta as chances de um exame identificar lesões graves”, informa.

 

 

 

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