ES Logistics ultrapassa a marca de 15 milhões de itens de combate à COVID-19

ES Logistics ultrapassa a marca de 15 milhões de itens de combate à COVID-19

Com avanço da vacinação, importações desses insumos registram queda de 20%

Especialista em afretamentos marítimos e aéreos, transporte de parques fabris completos e movimentação de cargas superpesadas, a ES Logistics foi responsável pelo embarque de mais de 15 milhões de itens para o combate à pandemia, entre eles testes rápidos, medicamentos, máscaras, luvas, vacinas e roupas hospitalares.

Já no segundo mês de pandemia, a empresa fez o transporte de mais de dois milhões de testes rápidos, volume que se manteve nos meses seguintes. “As operações que envolvem os itens de combate ao coronavírus dependem de sinergia, preparação e experiência, para que os produtos sejam entregues nos prazos estabelecidos”, afirma a coordenadora comercial da ES Logistics Curitiba, Giovana Rodrigues.

Em maio deste ano, a ES Logistics trouxe diretamente de Lisboa, em Portugal, mais de três milhões e quinhentas mil de ampolas de um fármaco essencial para a sedação dos pacientes com COVID-19, que faz parte do "kit intubação”, em quatro voos diretos fretados especialmente para essa logística. O transporte foi realizado por aviões de passageiros, porém 100% ocupado com a carga. “Todas as mercadorias trazidas cumpriram rigorosamente as normas e condutas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), bem como as especificações de estocagem, temperatura e particularidades de cada item”, explica. O planejamento para a distribuição das vacinas da COVID-19 se configura como um dos grandes desafios logísticos dos últimos tempos.

Em janeiro, a ES Logistcs bateu recorde de embarques: foram 5.255 containers embarcados, tanto para importação quanto exportação, um aumento de 135% comparado com janeiro do ano anterior, antes da pandemia. A partir do segundo semestre deste ano, com o avanço da vacinação em todo o mundo, a ES Logistics já registra uma queda de 20% na importação desses produtos. “Chegamos a embarcar mais de 3 milhões de itens de combate à pandemia em um único mês, agora acreditamos em uma queda gradual, de pelo menos 35% até o final deste ano”, afirma Giovana.

A empresa possui dez filiais localizadas nos estados de São Paulo, Santa Catarina, Paraná, Espírito Santo e Goiás e faz parte do ranking dos maiores agentes de cargas do Brasil, ocupando o 17º colocado na importação e 12º lugar na exportação no país, com crescimento médio de 30% ao ano. A ES Logistics é membro da rede de agentes independentes WCA, WCA PHARMA, CLC, certificação ISO 9001 e GDP (Good Distribution Practices).

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Quem se atreve a julgar um amor?

Quem se atreve a julgar um amor?

Ao emprestar descendência armênia para personagem de novo livro, escritora argentina Magda Tagtachian recheia romance contemporâneo com conflitos históricos do Oriente Médio

Madga Tagtachian faz parte da terceira geração de armênios na Argentina. A escritora e jornalista empresta a descendência para Alma, protagonista de Alma armênia. Reconhecida internacionalmente pelo trabalho de valorização da história do povo armênio, Magda reflete na obra publicada pela VR Editora as experiências pessoais sobre a cultura.

Depois de se apaixonar pelo filho do editor-chefe do jornal que trabalha, um homem casado, Alma decide viajar ao Oriente Médio para se reconectar com suas raízes e se desvincular deste amor proibido. É neste movimento ousado que encontra muito mais do que imagina: conflitos internos e externos com uma infinitude de possibilidades.

Além da descendência armênia, há outros detalhes que aproximam a escritora da protagonista. Madga trabalhou por 20 anos no jornal argentino Clarín, assim como Alma, que antes da viagem atuou por 18 anos no Boston Times. A desconexão com o emprego foi outro motivo que impulsionou a personagem a abandonar o país e mergulhar nas suas origens.

Ao longo das páginas, a história faz paralelos dos acontecimentos com movimentos de xadrez, jogo muito popular na Armênia que Alma aprendeu com o seu avô. Conflitos políticos contornam a narrativa e enriquecem a produção com a realidade histórica do Oriente Médio.

Amor, autoconhecimento, história e cultura envolvem as 464 páginas de Alma Armênia, leitura que empolga fãs de “O Gambito da Rainha” pelo envolvimento do jogo e que conquista leitores de Julia Quinn pelo cunho histórico. Como num tabuleiro de xadrez, o amor faz sua jogada e quem comanda esta partida é Madga Tagtachian.

FICHA TÉCNICA

Título: Alma armênia

Autora: Magda Tagtachian

Tradução: Mariana Marcoantonio

Editora: VR Editora

ISBN: 978-65-86070-42-2

Páginas: 464 páginas

Formato: 16 x 23 cm

Preço: R$59,42

Link de venda: https://vreditoraloja.com.br/produto/ficcao-romantica/romance-para-mulheres-13456/alma-armenia/

Sinopse: Alma é uma mulher em sua maturidade. Descendente de armênios que migraram para a América, cresceu rodeada das histórias e da culinária de sua terra. Por meio dos relatos de seus avós, também aprendeu sobre a luta do povo armênio, numa guerra que parece nunca ter fim. Em seu trabalho como jornalista do Boston Times, Alma conhece Lucciano, fotógrafo com quem viaja para cobrir uma pauta do jornal. Nesta viagem surge uma conexão especial entre os dois e, com o passar dos anos, fica cada vez mais evidente o magnetismo irresistível que os envolve. Há, no entanto, um problema: Lucciano, além de filho do editor-chefe de Alma, é casado. Para completar, depois de 18 anos trabalhando no jornal, Alma não se identifica mais com o lugar e precisa finalizar este ciclo. Em meio às turbulências da paixão e da necessidade de mudança, ela decide viajar ao Oriente Médio para se reconectar com suas raízes. Nessa jogada perspicaz, ela encontrará muito mais do que imagina: conflitos internos e externos com uma infinitude de possibilidades.

Sobre a autora: MAGDA TAGTACHIAN faz parte da terceira geração de armênios na Argentina. Escritora e jornalista, trabalhou em revistas e, por vinte anos, no jornal argentino Clarín. Publicou seu primeiro livro em 2016, Nomeolvides Armenuhi, em que narra o genocídio armênio por meio da história de sua avó. No mesmo ano, fez sua primeira viagem à Armênia. Em 2018 recebeu, do Conselho Nacional Armênio na América do Sul, a distinção Hrant Dink – um reconhecimento de seu trabalho em prol dos direitos humanos. Romântica, sonhadora e pisciana, crê na intuição e no amor à primeira vista.

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Na França, Benjamin Cano fala sobre passaporte sanitário: "Sem ele não dá para fazer nada''

Na França, Benjamin Cano fala sobre passaporte sanitário: "Sem ele não dá para fazer nada''

O apresentador, que mora no Rio, também precisou enfrentar a burocracia para entrar no país em que nasceu

Na França, para ter acesso a restaurantes, cafés, bares e trens é necessário apresentar um certificado provando que tomou as duas doses da vacina anti-covid, um teste negativo para a doença de menos de 72 horas ou que foi contaminado nos últimos seis meses. Na última segunda (16), as restrições aumentaram ainda mais no país. Agora, é necessário apresentar o passe em mais de 120 shoppings.

Benjamin Cano, que mora no Rio de Janeiro e está passando férias no país em que nasceu, falou sobre a medida.

"É muito simples: sem o passaporte, você não pode fazer nada. Você precisa apresentar nos restaurantes, bares, cinemas, museu”, conta o apresentador, que também precisou enfrentar um processo burocrático para entrar na França.

"A pressão sanitária na França é muito grande. Chegando aqui, fiquei chocado. Me sinto até um pouco agredido com as medidas. Eu, como estrangeiro, tive que cumprir muita burocracia fora do padrão para obter o passaporte sanitário porque o sistema francês não estava (e ainda não está) compatível com os certificados de vacina fora da zona da Europa. Tivemos que mandar um e-mail pelo Ministério das Relações Exteriores com um monte de documentos. E além disso, na mídia o assunto principal é só esse. O clima é muito pesado”, descreve.

O empresário, que mora no Rio há mais de 10 anos com o marido Louis Plànes e o filho Vinícius, conta que viajou para França para matar as saudades da família.

"Estou há quase quatro semanas na França. É uma viagem focada na família. Fui ao casamento da minha irmã, visitamos os filhos do Louis", relata.

Benjamin apresentou o reality show francês "Les Angels" por três anos. A sétima temporada foi gravada no Brasil e também contou com a participação da socialite Narcisa Tamborideguy.

Natural de Toulouse na França, Benjamin Cano mora no Brasil há mais de 10 anos. Por aqui, o apresentador teve bastante destaque em sites e programas de TV ao revelar a história de adoção do seu filho Vinicius, de 3 anos. Na França, ele apresentou por três anos o reality show "Les Anges" Ao lado do marido, Louis Planés, o francês de 41 anos, faz sucesso nos negócios. Eles são donos da agência imobiliária de luxo Rio Exception.

Instagram: @benjamincanoplanes - 11.6 mil seguidores

Facebook: benjamin cano planès - 305 CURTIDAS

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O que é a aprendizagem maker? Colégios de Curitiba investem em forma de reinventar o contexto escolar

O que é a aprendizagem maker? Colégios de Curitiba investem em forma de reinventar o contexto escolar

Sala Maker estimula a criatividade por meio de atividades interdisciplinares em um ambiente personalizado

Associada à Educação S.T.E.M (Science, Technology, Engineering and Math ou Ciências, Tecnologia, Engenharia e Matemática, em português), a cultura maker contribui para o desenvolvimento de habilidades que transcendem elementos teóricos, direcionando os alunos ao aprimoramento da inteligência analítica, criativa e prática tão importante nos atuais dias.

As metodologias aplicadas na cultura maker auxiliam na qualidade de ensino, uma vez que é necessário transformar a abordagem tradicional dos professores. O Colégio Stella Maris do Juvevê, a unidade do bairro do Água Verde também receberá toda infraestrutura de uma Sala Maker. “Nosso principal objetivo é criar uma maior autonomia e capacidade reflexiva sobre os problemas teóricos e práticos da vida. A aprendizagem maker é uma proposta que traz diversos benefícios importantes no desenvolvimento dos alunos e escola como um todo, pois acaba sendo um diferencial na instituição de ensino”, afirma Ana Claudia Alexandrini, diretora do Colégio Stella Maris do Água Verde, em Curitiba.

Além dos benefícios citados, esta cultura está cada vez mais presente na sociedade, não só nas escolas, mas também em empresas e instituições, e isso aponta um caminho onde a inovação é o principal elemento. Para Ana Cláudia “refletir sob essa ótica pode encurtar os caminhos para as construções disruptivas e melhores adaptações à vida moderna. Pensando no lado pedagógico, a sala maker vem para somar ainda mais o nosso currículo escolar, desenvolvendo o espírito colaborativo, incentivando a criatividade e aprimorando as habilidades dos nossos alunos do pré ao 9º ano”, complementa.

Desta maneira, a sala maker do Colégio Stella Maris adotará um método de trabalho voltado para o aprendizado na prática, onde os alunos terão a liberdade de expor suas ideias e coloca-las em prática do início a finalização do projeto.

SOBRE O COLÉGIO STELLA MARIS

Com mais de 55 anos de dedicação à educação e formação integral de seus alunos, o Colégio Stella Maris está entre as grandes referências de ensino em Curitiba e, atualmente, conta com três unidades nos bairros Água Verde, Juvevê e Xaxim. Fundado em 1963, o Colégio segue as premissas de ensino forte e personalizado, baseando a educação nos valores que primam pela família e pelo bom convívio social. O Colégio Stella Maris atingiu resultados pedagógicos expressivos ao longo dos anos, sendo reconhecido, em 2020, como a segunda escola com maior eficiência digital, dentre 34 escolas no Brasil. Buscando sempre adotar as mais modernas tendências pedagógicas, o Colégio e seus professores são conhecidos pela dedicação e a atenção individual ao aluno.

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Sesc PR recebe doações de potes de vidro e tampas para campanha Agosto Dourado  

Sesc PR recebe doações de potes de vidro e tampas para campanha Agosto Dourado

Itens serão recebidos nas unidades de serviço o Sesc de todo o Paraná e repassadas a bancos de leite no estado

No Brasil o mês de agosto é dedicado ao aleitamento materno. Diversas ações são realizadas com o intuito de conscientizar a população sobre a importância da amamentação e os benefícios que ela traz para mães e bebês.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), menos de 40% das crianças de até seis meses de idade são alimentados exclusivamente de leite materno. O sucesso do aleitamento materno está diretamente ligado à boa orientação desde o pré-natal, e este cenário pode ser mudado com maior atenção às gestantes e lactantes, e por meio do combate à desinformação, com a disseminação sobre a importância e benefícios do aleitamento.

A recomendação é de que o leite materno seja o único alimento do bebê nos seis primeiros meses de vida. Esse ato diminui a mortalidade infantil ao reduzir a incidência de doenças infecciosas, além de diminuir processos alérgicos, melhorar o desenvolvimento intelectual e proteger contra doenças a longo prazo, como obesidade, diabetes tipo I e II e linfomas. A OMS e o Ministério da Saúde do Brasil recomendam que o aleitamento materno seja complementado até os dois anos ou mais, sem prazo para sua interrupção, podendo ser mantida enquanto for prazerosa para a mãe e o bebê.

Em 1998 o Ministério da Saúde e a Fundação Oswaldo Cruz criaram A Rede Brasileira de Bancos de Leite humano, com foco principal na redução da mortalidade infantil. Essa iniciativa foi reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2001, como uma das que mais reduziram a mortalidade infantil a nível mundial nos anos 1990.

Diante de tanta importância do leite materno, e em comemoração ao Agosto Dourado, o Sesc PR irá promover, no período de 23 a 27 de agosto, uma campanha para incentivar a amamentação, a doação de leite e recipientes que são usados pelos bancos de leite para conservação e doação.

Os potes de vidro de até 500 ml e as tampas serão repassados aos bancos de leite em todo o estado. As doações recebidas serão esterilizadas e utilizadas pelo hospital para acondicionar leite humano para alimentar bebês prematuros. De acordo com dados da Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz), um litro de leite materno doado pode alimentar até 10 recém-nascidos diariamente.

O que doar?

Frascos de vidro de até 500 ml, preferencialmente com tampa plástica e tampas plásticas avulsas.

As lactantes podem doar leite, além dos frascos e tampas. O site https://rblh.fiocruz.br mostra a localização e o contato de todos os bancos e postos de coleta do Brasil, e basta entrar em contato para obter todas as informações necessárias para tornar-se uma doadora de leite humano.

Quando doar?

De 23 a 27 de agosto de 2021

Onde doar?

Frascos e tampas: Na unidade Sesc mais próxima. Consulte pelo site www.sescpr.com.br/evento/agosto-dourado/.
Leite materno: Nos Bancos de Leite Humano ou Postos de Coleta de Leite Humano. Acesse o site https://rblh.fiocruz.br e consulte o local mais próximo.

Serviço:

Campanha de Arrecadação de Potes de Vidro

Quando: 23 a 27 de agosto

Local: Unidade do Sesc em todo o Paraná.

Mais informações pelo site www.sescpr.com.br/evento/agosto-dourado/

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