Especialista alerta sobre os efeitos negativos do excesso de redes sociais na vida dos jovens

Especialista alerta sobre os efeitos negativos do excesso de redes sociais na vida dos jovens

Mestre em Psicologia Positiva pela Universidade da Pennsylvania nos Estados Unidos e Pós Graduada em Terapia Focada em Compaixão pela Universidade de Derby na Inglaterra, Adriana Drulla comenta a tragédia do jovem Lucas, vítima de bullying virtual. Depressão, insegurança e baixa autoestima estão entre as ameaças mais comuns

Novamente a notícia triste de um adolescente vítima de bullying virtual chocou a todos essa semana. A tragédia aconteceu com a família do Lucas, um jovem de 16 anos que decidiu tirar a própria vida depois de sofrer bullying na rede social.

Mas uma única situação de bullying é capaz de tanto? Segundo Adriana Drulla, mestre em Psicologia Positiva e pós graduada em Terapia Focada em Compaixão, provavelmente não. “Mas uma infância e adolescência pautados nas redes sociais de fato aumentam os fatores de risco. Aumentam o risco não só de suicídio, mas também de depressão, insegurança, baixa autoestima, distúrbios alimentares, automutilação”.

“Tragédias que são mais comuns entre pessoas que passam a sobrevalorizar a opinião do outro, a buscar likes e seguidores em vez de autenticidade. Autenticidade que as crianças da rede correm o risco de nunca conhecer porque, em vez de gastarem tempo com isso, estão ocupadas demais tentando agradar aqueles que os seguem. Ou então imitando aqueles que conseguem fama e seguidores. O uso de redes sociais reforça esse tipo de comportamento”, completa a especialista.

Twenge estuda dados sobre o comportamento de adolescentes americanos desde a década de 70. O uso de redes sociais é um dos principais motivos que a pesquisadora aponta para o fato de que triplicaram as internações por automutilação entre meninas de 10 a 14 anos no período de 2009 a 2015. A depressão aumentou em 60% na faixa etária de 12 a 19 anos entre 2009 e 2017. O ano de 2009 é quando estas estatísticas alcançaram um novo patamar de crescimento, e é também o ano em que os adolescentes e crianças começaram a usar, em massa, as redes sociais nos EUA.

Falando sobre os efeitos das redes sociais, Sean Parker, primeiro presidente do Facebook, desabafou “sabe Deus o que isso está causando nos cérebros das nossas crianças”. Na mídia, vemos executivos e fundadores das empresas de tecnologia dizendo publicamente que mantêm os filhos longe das redes. Eles conhecem os malefícios.

Desta vez, quem está pagando o pato são os nossos filhos, os filhos de quem ainda não sabe que redes sociais não são brincadeira de criança. “Na grama do vizinho é onde achamos que acontece tudo o que não será possível conosco. Tanto as coisas que idealizamos - a tal da grama mais verde- quanto o que achamos aversivo demais. Às vezes uma tragédia como essa do jovem Lucas precisa acontecer na grama do vizinho para nos assustarmos um tanto e repensarmos, ou considerarmos pela primeira vez, aquilo que pode acontecer conosco”, finaliza Adriana, listando abaixo cinco motivos científicos que explicam porque as redes sociais não são brincadeira de criança.

• Redes tornam adolescentes mais influenciáveis.

Na comunicação off-line você precisa refletir sobre o que os outros estão pensando. Nas redes, isso não é necessário – o número de likes e seguidores deixa claro o que é desejável. Quando batem o olho em uma foto ou um perfil, os adolescentes já sabem o que devem fazer ou quem devem ser para serem populares. Acrescentamos isso o fato de que adolescentes ainda não tem um autoconceito e identidade formados e temos a receita certa para que eles se tornem mais influenciáveis e manipuláveis.

• As redes provocam o vício

Sean Parker, o primeiro presidente do Facebook, declarou que a ferramenta foi desenhada para explorar a vulnerabilidade psicológica humana, já que em cada like ou interação positiva, nosso cérebro produz dopamina, um hormônio relacionado ao prazer que é altamente viciante. Todos nós podemos nos viciar nas redes sociais, mas as crianças e adolescentes são muito mais vulneráveis. Isso porque o cérebro deles ainda está em formação e, nesta fase, a aprovação social é naturalmente sobrevalorizada.

• Prejudica a autoimagem

Nas redes, o adolescente compara a vida e imagem que tem, com fragmentos das vidas de outras pessoas, propositalmente editados para impressionar. Quando os adolescentes criam uma imagem alterada por filtros e recebem a aprovação dos pares, eles se sentem motivados a repetir esse comportamento. O problema é que quando a imagem que eles apresentam nas redes não condiz com quem eles veem no espelho, fica mais difícil gostarem de quem são de fato. Por outro lado, se eles recebem comentários maldosos, eles aprendem que precisam ser ou pensar diferente.

• Aumenta sentimentos de solidão

O tempo excessivo nas redes sociais reduz o tempo disponível para experiências reais. Cada vez mais as pessoas seguem outras que não conhecem, e de que não são próximas. Amizades virtuais podem gerar uma ilusão de companheirismo, mas o fato é que elas não envolvem o senso de compromisso que existe nas amizades reais e não satisfazem nossa necessidade de pertencimento. Além disso, acompanhar a vida dos amigos em tempo real também significa se deparar com fotos de programas para os quais o adolescente não foi convidado, ou momentos em que todos estão se divertindo, menos ele.

• Aumenta o risco de bullying e exclusão, principalmente entre meninas

Pesquisas mostram que meninos tendem a exibir a agressividade fisicamente enquanto as meninas o fazem socialmente. Elas agridem as rivais procurando prejudicar seus relacionamentos, status e reputação, por exemplo usando as redes para se certificarem que as rivais saibam que foram excluídas, ou para fazer comentários maldosos, mesmo que anonimamente. Nos tempos em que estamos vivendo, a agressividade social vem aumentando entre meninas e meninos também, isso se agrava pela possibilidade de criar perfis falsos para praticar o bullying.

Sobre Adriana Drulla

Adriana Drulla é Mestre em Psicologia Positiva pela Universidade da Pennsylvania (EUA), e pós graduada em Terapia Focada em Compaixão pela Universidade de Derby (Inglaterra). Estudou com Martin Seligman, psicólogo fundador da psicologia positiva e com Paul Gilbert, psicólogo criador da Terapia Focada em Compaixão. Formada em Conscious Parenting por Shefali Tsabary, psicóloga referência em parentalidade, é também especialista em Mindfulness pela Universidade da Califórnia, em San Diego (EUA). Adriana é autora de um estudo que correlaciona autocompaixão de pais e filhos adolescentes em publicação nos Estados Unidos. É autora dos podcasts Crescer Humano, onde fala sobre psicologia, e Mente Compassiva, onde publica meditações para o desenvolvimento da autocompaixão.

Perfil no Instagram: https://www.instagram.com/adrianadrulla/?hl=pt-br

Add a comment

Para ter na bolsa: Nutco para petiscar a qualquer hora do dia

Para ter na bolsa: Nutco para petiscar a qualquer hora do dia

O snack não apresenta adição de conservantes e gorduras de origem animal

Simples, prático e saboroso. O Nutco é um snack feito à base de castanhas, sem adição de conservantes ou gorduras de origem animal que vão gerar um impacto positivo na rotina do consumidor e no planeta.

O Mix de Nozes, por exemplo, é feito de castanhas de caju (40%), amêndoas (10%) e amendoins (50%) salgados e super crocantes. Diferente da concorrência, o petisco não apresenta uva passa, sendo um atrativo a mais para quem não gosta da frutinha.

O Nutco pode ser encontrado nos sabores de Amendoim, Castanha de Caju e Mix de Nuts com amendoim, castanha de caju e amêndoa em embalagens de 30g. Já os sabores de Amêndoas, Castanha de Caju e Mix de Nuts estão disponíveis em embalagens de 100g. O produto pode ser encontrado nos principais pontos de vendas e na loja virtual com valores a partir de R$ 14,99.

Sobre Positive Brands

Somos uma plataforma de marcas com propósito, ou seja, buscamos atingir lucros e ser referência em nossos nichos de mercado, que mantêm um forte compromisso de preservação do bem estar do planeta. Estamos alinhados com as novas maneiras de produção e somos convictos de que é possível crescer e se destacar sendo responsáveis, conscientes e comprometidos para diminuir ao máximo os danos causados na produção de nossos produtos. Acreditamos que empresas podem crescer com responsabilidade e ética, prezando pela sustentabilidade, pela valorização dos seus colaboradores e do meio ambiente, gerando um ciclo virtuoso de impacto positivo no mundo. Temos em nosso DNA o compromisso de levar ao consumidor produtos naturais, sem aditivos ou conservantes, e trabalhamos para reduzir ao máximo nossas emissões de carbono e lixo.

Add a comment

8 alimentos aliados da pele e dos cabelos

8 alimentos aliados da pele e dos cabelos

Para ver os efeitos estéticos, é necessário o consumo diário adequado de nutrientes essenciais para a produção, manutenção e a proteção dos componentes que fazem parte dos tecidos cutâneo e capilar

Não é só uma rotina de uso de dermocosméticos e produtos capilares que garante a saúde e a beleza da pele e dos cabelos. De acordo com a nutricionista consultora da Jasmine Alimentos, Fernanda Seiffer, uma alimentação rica em nutrientes específicos pode ser o grande diferencial para deixar mais saudáveis e bonitos os cabelos, pele e unhas.

“Muito além da rotina de beleza, precisamos incluir em nossas vidas hábitos alimentares equilibrados e que proporcionem o aporte diário adequado de nutrientes essenciais para a produção, manutenção e a proteção dos componentes que fazem parte dos tecidos cutâneo e capilar, como o colágeno, o ácido hialurônico e a queratina, além de vitaminas e minerais, como o zinco, vitamina C, vitamina A e ferro. Além de se preocupar com a saúde intestinal, responsável pela absorção dos nutrientes ingeridos.”, afirma a nutricionista.

Ela acrescenta que o cuidado com a escolha de ingredientes para cada uma das refeições deve levar em consideração o perfil “pro-aging”, ou seja, que cada alimento contribuam para a desaceleração do envelhecimento cutâneo e do enfraquecimento capilar.

“É importante lembrar, ainda, do papel do ômega-3, que proporciona efeito anti-inflamatório e dos compostos bioativos presentes nos alimentos, como licopeno, betacaroteno, sesamina, catequinas, antocianinas e ácido elágico, que fornecem efeito antioxidante, combatendo os radicais livres gerados por fatores como exposição ao sol, padrão alimentar inadequado, estresse, tabagismo e poluição. Todos afetam a estrutura da pele, podendo estimular a flacidez, a presença de rugas e manchas e, nos cabelos, levar à despigmentação, proporcionando um aumento dos fios brancos”, completa Fernanda.

Entretanto, é essencial atentar para a observação destacada pela engenheira de alimentos da Jasmine, Erika de Almeida Rodrigues Zifchak. Ela explica que, para que exerçam efeitos positivos, os alimentos precisam ser consumidos associados a outros hábitos saudáveis, como uma alimentação variada. “Por isso, o envolvimento de médicos e nutricionistas no processo é tão importante”, reforça.

Os 8 aliados da saúde e da estética

"Pela oferta de nutrientes, alguns alimentos são mais indicados para a manutenção de uma pele saudável e de um cabelo bem nutrido", aponta a analista de pesquisa e desenvolvimento da Jasmine Alimentos. Erika de Almeida. Confira 8 indicados pela engenheira de alimentos:

1. Quinoa: Uma pesquisa do Programa de Mestrado e Doutorado em Biotecnologia Industrial da Universidade Positivo (UP) descobriu que as propriedades hidratantes e antioxidantes do óleo de Quinoa fazem dele um componente valioso para aplicação em produtos cosméticos. O estudo foi desenvolvido em parceria com O Boticário e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), publicada na renomada revista Scientific Reports. Ao ser ingerida na alimentação, a Quinoa pode trazer ao organismo oferta de magnésio, vitaminas do complexo B, ferro, potássio, cálcio, fósforo, vitamina E e antioxidantes. A semente fornece, ainda, os aminoácidos essenciais para o bom funcionamento do corpo.

2. Red berries: goji berry, cranberry e açaí são frutas vermelhas e roxas que atuam como aliadas da saúde capilar e cutânea. O consumo de goji berry, além de favorecer a amenização de desordens estéticas, como a celulite, já que apresenta flavonóides e polissacarídeos em sua composição, substâncias com efeito antioxidante, é uma excelente fonte de vitamina C, nutriente essencial para a síntese de colágeno. O cranberry e o açaí, ricos em antocianinas e resveratrol, respectivamente, pode oferecer também proteção à pele e aos cabelos.

3. Amêndoas: os efeitos do consumo diário de amêndoas na pele de mulheres menopausadas se mostraram muito benéficos, segundo estudos, e demonstraram que estas oleaginosas contribuíram com a melhora da hiperpigmentação da pele e da presença de rugas faciais, ocasionadas pelo fotoenvelhecimento. Tais benefícios podem se relacionar com o fato de as amêndoas serem uma rica fonte de polifenóis e vitamina E, que atuam como antioxidantes, protegendo a pele.

4. Chia: por ter aminoácidos essenciais, contribui com a síntese proteica, essencial para a manutenção dérmica e o crescimento dos fios capilares, favorecendo o fortalecimento dos cabelos e da pele. Também concentra alto teor de ômega-3, que irá modular a inflamação e outras desordens cutâneas associadas, como celulite e acne.

5. Castanha do Brasil: são uma das principais fontes alimentares de selênio, mineral com efeito antioxidante que protege a pele e o cabelo dos radicais livres.

6. Gergelim: uma semente rica em sesamina, um composto bioativo que tem potencial papel na redução da queda de cabelo e na proteção da coloração dos fios capilares. Além disso, contém excelentes concentrações de vitamina B1, ferro, magnésio, manganês, cobre e zinco, que podem auxiliar a manutenção da saúde capilar e cutânea.

7. Aveia: é fonte de silício, um importante mineral para a saúde capilar e cutânea, por atuar na sustentação do colágeno, proteína presente em ambos os tecidos.

8. Molho de tomate orgânico: o licopeno do molho de tomate contribui com a saúde cardiovascular e, associado a outros nutrientes e nas quantidades adequadas, exerce efeito fotoprotetor, favorecendo a amenização dos danos causados pelos radicais livres produzidos após a exposição solar.

Sobre a Jasmine Alimentos

A Jasmine Alimentos é uma empresa referência em alimentação saudável. Com produtos categorizados em orgânicos, zero açúcar, integrais e sem glúten, a marca visa atingir o público que busca alimentos saudáveis de verdade e qualidade de vida. A operação da Jasmine começou de forma artesanal no Paraná, há 30 anos. A Jasmine está consolidada em todo Brasil e ampliando sua atuação para a América Latina. Desde 2014 a marca pertence ao grupo francês Nutrition et Santé, detentor de outras marcas líderes no segmento saudável na Europa. Mais informações: www.jasminealimentos.com.

Add a comment

Tatibitati

Tatibitati

*Rita Schane

Trocar o som das letras, usar palavras no diminutivo e escolher um tom de voz suave. Quem convive ou já conviveu com bebês provavelmente reconhece essa descrição. O conhecido “tatibitati” é a forma que muitos pais e familiares encontram para se aproximar da fala de seus bebês. Fora do Brasil esse comportamento é conhecido como “baby talk” (fala de bebê, em tradução livre). Embora algumas pesquisas demonstrem que a prática realmente aumenta a proximidade entre pais e filhos, há especialistas que advertem sobre o risco de interferir no desenvolvimento da fala da criança.

Tal como em muitos aspectos relacionados a um crescer saudável, no caso da fala infantilizada, o segredo está também no equilíbrio. Quando a criança é ainda muito pequena e não sabe se comunicar por meio da fala, interagir com ela em uma linguagem mais próxima do mundo infantil pode contribuir para que compreenda melhor o que está sendo dito e se sinta acolhida pelos adultos. No entanto, conforme ela cresce e começa a conviver em outros espaços, estabelecendo vínculos com outras pessoas, é preciso substituir o hábito por uma linguagem adequada à sua idade.

É importante entender que, assim que os filhos começam a se apropriar da oralidade, usar um vocabulário correto se torna fundamental e saudável. Afinal, o bom exemplo é a melhor forma de ensinar. Com os anos, os pequenos passam a frequentar ambientes como a escola, por exemplo, e podem inclusive ser vítimas de bullying se não tiverem uma forma de falar apropriada. O choque linguístico causado pelo prolongamento do baby talk ao longo da vida é real e precisa ser evitado, e o incentivo a meninos e meninas a adquirir maior repertório por meio da contação de histórias, contato com livros, músicas, filmes, desenhos e de conversas bem articuladas é bem-vindo.

Assim como acontece em todos os aspectos da vida humana, pais e familiares devem respeitar o tempo de cada criança. Enquanto algumas apresentam uma fala muito bem desenvolvida desde cedo, outras precisarão de mais tempo e acesso à fala adulta. Errar, ser corrigido e aprender novas palavras fazem parte desse importante processo.

Vale lembrar, ainda, que o uso do diminutivo para algumas palavras não chega a ser um problema. Existem pais que seguem dizendo “filhinho, pratinho, comidinha, brinquedinho”, por exemplo, mesmo quando os filhos já deixaram de ser crianças há muito tempo. Trata-se de uma maneira carinhosa e legítima de cultivar o afeto e não representa uma ameaça ao desenvolvimento da fala. A linguagem é muito dinâmica e recursos como esses não interferem no progresso dos filhos, pois apropriar-se dela estabelecendo laços de amor é natural.

E aquelas crianças que seguem fazendo algumas trocas de letras mesmo quando já estão saindo da Educação Infantil, tais como o d pelo t, o p pelo b, o r por l? Calma! Na maior parte dos casos, esses equívocos acabam sendo corrigidos com o tempo e com o acesso à linguagem dita como padrão. Estimular o ganho de repertório é indispensável para ajudar nesse processo e na aprendizagem como um todo.

Fique atento, também, com aquela criança que, quando quer algo, somente aponta para o objeto; pais e professores devem pedir que ela diga o que quer, antes de entregá-lo. Isso estimula o desenvolvimento da linguagem.

Assim, devagar, com paciência e delicadeza, bebês e crianças vão se apropriando da articulação correta de cada uma das inúmeras palavras que precisarão usar ao longo da vida. Corrigir a pronúncia é uma estratégia, desde que seja feita com parcimônia, sem apressar o processo pelo qual os pequenos estão passando.

Lembre-se que o erro é sempre uma tentativa de acerto e que cada criança tem as suas limitações e seu próprio tempo para aprender. Acolher esses dois princípios é uma demonstração de afeto e respeito ao seu desenvolvimento!

*Rita Schane é doutoranda em Educação e supervisora de avaliações do Sistema de Ensino Aprende Brasil

Add a comment

Alta procura por procedimentos médicos impulsiona novas formas de pagamentos

Alta procura por procedimentos médicos impulsiona novas formas de pagamentos

Saúde tornou-se a principal preocupação dos brasileiros nos últimos anos, sobretudo pelo impacto da pandemia do novo coronavírus. Segundo uma pesquisa do Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe), 62% dos brasileiros informaram que saúde ocupa a primeira posição na lista de preocupações, passando à frente das questões financeiras, trabalho e lazer.

No entanto, no mesmo período devido à crise econômica, mais de 40% dos brasileiros perderam parte da renda familiar, segundo uma pesquisa da CNI (Confederação Nacional da Indústria), o que estimou a procura por novas formas para o pagamento de procedimentos médicos para evitar os altos custos com os convênios particulares. Estima-se que menos de um terço da população tem plano de saúde, segundo PNS (Pesquisa Nacional de Saúde) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

Visando atender esta parcela da população e os desbancarizados (mais de 34 milhões de pessoas), a Lendico, fintech de empréstimos pessoais online, criou o Boleto Parcelado Lendico (BPL), que possibilita o parcelamento das compras de diversos produtos e serviços em até 24 parcelas, sem o uso de cartão de crédito, com mais rapidez para aprovação de crédito e taxas personalizadas.

A modalidade já está disponível também em clínicas particulares, como a Flip Saúde, e, em um ano desde o lançamento, já recebeu mais de 30 milhões de solicitações e mais de R$ 50 milhões em pedidos de crédito.

Sobre a Lendico

A Lendico é uma fintech de empréstimo pessoal e meio de pagamento que começou sua jornada em 2015 com o entendimento de que o crédito, quando utilizado de forma consciente e com taxas personalizadas e justas, é um meio para as pessoas seguirem em frente, realizarem seus sonhos e progredirem cada vez mais. De lá para cá, mais de R$ 650 milhões já foram emprestados, impulsionando a vida de mais de 85 mil clientes.

Add a comment

Subcategorias

X

Buscar artigos