Cervejaria tem entrega rápida e ponto de retirada no balcão

Cervejaria tem entrega rápida e ponto de retirada no balcão

Novidade é parceria da Way Beer com o Rappi, facilitando a venda de cervejas de forma segura e prática

A praticidade da entrega rápida se alia com os sabores especiais da cervejaria curitibana Way Beer. Referência nacional na produção de cervejas especiais, a marca firma parceria com o Rappi, uma das principais startups de delivery da América Latina, lançando a Way Express. A novidade foi inaugurada no início de agosto e já está funcionando normalmente.

“Quando pensamos em encontrar novas maneiras de garantir essa aproximação de forma rápida e descomplicada com o nosso público, logo pensamos no Rappi, uma das empresas mais importantes do mercado de delivery, que trará toda sua expertise para esse novo modelo de vendas da Way Beer”, comenta Desiree Meister, coordenadora de marketing da Way Beer. Para adquirir os produtos da Way Beer e receber em casa após poucos cliques no celular, inclusive aos domingos, bastará ter instalado o aplicativo do Rappi, disponível para os sistemas Android e iOS. Além disso, a Way Express contará com um endereço físico no bairro Bigorrilho, um dos mais tradicionais da capital paranaense, com foco principal na retirada de chopes, que estarão disponíveis em growlers pet de 1 litro.

Entre os chopes comercializados via Way Express, muitos deles com promoções exclusivas para o novo canal, estarão grandes destaques da cervejaria, entre eles Avelã Porter, Ipa Loka, Amburana Lager, Die Fizzy Yellow, SAGA e Santeria. Os cervejeiros poderão adquirir, também, kits especiais da Way Beer, ideais para presentear quem ama cerveja artesanal, além de encherem seus próprios growlers no local.

“O Rappi quer se conectar cada vez mais com a cidade, e temos certeza que parcerias como essa tem como foco principal atender cada vez melhor o usuário, que busca agilidade e qualidade. O objetivo é entregar em poucos minutos uma Way geladinha na sua casa!”, comenta Giuliana Guazzelli, responsável pelo comercial do Rappi em Curitiba. “Agora, os curitibanos têm à disposição a nossa linha de produtos com toda a agilidade e qualidade de entrega do Rappi. Estamos muito felizes com essa parceria, que vai facilitar muito a vida do público cervejeiro. Além disso, é um grande prazer ver a nossa marca vinculada a uma empresa com o porte e importância do Rappi”, complementa Desiree.

A Way Express funciona na Rua Desembargador Otávio do Amaral (n° 515), no Bairro Bigorrilho, em anexo ao Terra Madre Ristorante. Os pedidos, para entrega ou retirada no local, poderão ser feitos de terça a sexta, das 17h às 23h, e aos sábados e domingos, das 11h às 17h. Mais informações no site www.waybeer.com.br.

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Cozinha mineira e feijoada esquentam almoço de fim de semana no Quermesse

Cozinha mineira e feijoada esquentam almoço de fim de semana no Quermesse

Semanalmente, o bar conta com um buffet completo de pratos tradicionais da gastronomia nacional

Uma das tradições mais celebradas da gastronomia brasileira é aproveitar uma feijoada completa aos sábados. O Bar Quermesse prepara este e outros clássicos nacionais para o almoço dos fins de semana. A casa prepara a feijoada no sábado, apresentada no sistema buffet livre, a partir do meio-dia, a R$ 45 por pessoa.

A receita tradicional é elaborada no fogão a lenha, e levada ao buffet com os acompanhamentos tradicionais. Pedidas como torresmo, ovo frito, couve com bacon, costelinha, lombinho, paio, charque, pé, orelha e rabo fazem parte do almoço, que tem ainda saladas e sobremesas inclusas.

O encontro da cozinha mineira com a paranaense é o destaque do almoço de domingo no Quermesse. A casa prepara o Barreado, clássico do litoral do Paraná, com carne bovina cozida por horas até desmanchar. Os típicos acompanhamentos do prato, como arroz, farinha e banana, também estão presentes. O domingo conta também com clássicos da gastronomia de Minas Gerais, como Tutu de feijão com ovo, que variam a cada semana, trazendo sempre novidades. O buffet deste dia sai a R$ 45.

O Bar Quermesse fica na Rua Carlos Pioli (nº 513), no bairro Bom Retiro. A casa funciona de terça a sexta, das 17h às 23h e aos sábados e domingos, das 11h30 às 23h. Mais informações no perfil oficial do empreendimento no Instagram (@barquermesse) ou pelo telefone (41) 3026-6676.

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Primavera Editorial debate desafios e fortalezas das mulheres com mais de 40 anos

Primavera Editorial debate desafios e fortalezas das mulheres com mais de 40 anos
Ao longo do mês de agosto, a editora realizará o projeto 40 minutos sobre os 40, com a participação da jornalista Adriana Pimenta - autora do livro Quando o futuro chegou e encontrei um pentelho branco - e convidadas

Como parte da programação de lançamento da obra Quando o futuro chegou e encontrei um pentelho branco, da jornalista Adriana Pimenta, a Primavera Editorial anuncia o projeto 40 minutos sobre os 40. A série de bate-papos com especialistas sobre o universo feminino começa hoje – 8 de agosto, às 20 horas – e conta com a participação da psicóloga e sexóloga Ana Canosa, apresentadora do podcast Sexoterapia, para debater o tema Sexo aos 40 anos.

Na próxima quarta (11 de agosto), a conversa será com Ana Leoni sobre Mudança de carreira na maturidade. Autora do InstaBlog @dinheiro_com_atitude, que nasceu da vontade de Ana de compartilhar seus mais de 20 anos de experiência no mercado de capitais. O canal tem atraído quem precisa colocar a vida financeira em ordem e ter uma relação saudável com o dinheiro. Ana é ex-superintendente de educação financeira e market data da Anbima.

Em 18 de agosto, dra. Miriam Waligora – ginecologista e obstetra – vai discorrer sobre a menopausa; 25 de agosto será a vez de uma conversa sobre a transição feminina entre os 40 e 50 anos. Para agendar e assistir, basta acessar o canal da Primavera no Youtube: youtube.com/primaveraeditorial.

SOBRE O LIVRO | Para algumas mulheres chegar aos 40 anos significa o encontro com questionamentos que até então não existiam no cotidiano. Mas, onde buscar respostas para novas dúvidas e novos desafios existenciais? Se a pessoa em questão for uma jornalista, é provável que essa crise se torne uma reportagem ou... um livro! Esse é o caso de Adriana Pimenta, que transformou a crise pessoal na obra Quando o futuro chegou e encontrei um pentelho branco, lançado pela Primavera Editorial. Em uma narrativa sensível e bem-humorada, ela revela a trajetória honesta de uma mulher que enfrenta os próprios obstáculos rumo à maturidade. Em muitos momentos, a autora nos faz rir com os percalços de sua busca singular; em outros, faz chorar com as incertezas do processo. Mas, a principal reação despertada é chorar de rir com o mais humano dos relatos sobre o impacto do tempo em nossos corpos, em nossas mentes e em nossa vida.

Visita a terapeutas, busca por respostas na espiritualidade e nas entrevistas com antropólogos. Como entender a própria inquietação? O que se sente exatamente diante dessa vontade de ir e de ficar? Uma crise dos quarenta pode ser vivida de diferentes formas por mulheres distintas, mas, no caso de Adriana Pimenta, a fase é marcada por uma jornada de profundo autoconhecimento. “Pesquisei literatura especializada, entrevistei estudiosos, falei com outras mulheres. Procurei entender onde elas estão posicionadas em uma sociedade machista que reforça a desvalia feminina ao passo que envelhecem. Questionei se a crise dos quarenta é moldada pela cabeça ou pela cultura. Foram muitas as descobertas e elas estão contidas no livro, no qual trato a minha crise pelo carinhoso apelido de MC”, detalha a escritora, acrescentando que são crônicas da vida de uma mulher privilegiada, de quarenta e cinco anos, de classe média, branca, heterossexual, que vive em São Paulo e enfrenta uma baita tempestade pessoal. “É no meio deste caos que convido as leitoras a entrar”, revela. No livro, Adriana Pimenta traz, ainda, uma lista de leituras que acessou durante a busca por respostas e que se tornaram temas de muitas das entrevistas que conduziu.

SOBRE ADRIANA PIMENTA | Nascida em Santos, desde criança já tinha a leitura e a escrita em sua rotina. Lia os livros que vinham de brinde no sabão em pó e, estimulada por essas histórias, começou a colocar as suas no papel, adquirindo o hábito de escrever em diários. Cursar Jornalismo foi, então, um caminho natural. Trabalhou por mais de 25 anos com escrita e comunicação corporativa. Em 2019, concluiu a pós-graduação em Formação de Escritores de Não Ficção, pelo Instituto Vera Cruz, e decidiu colocar histórias reais no papel.

SOBRE A EDITORA | A Primavera Editorial é uma editora que busca apresentar obras inteligentes, instigantes e acalentadoras para a mulher que busca emancipação social e poder sobre suas escolhas.

www.primaveraeditorial.com

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Sesc Mulheres debate cultura transformadora e projetos sociais

Sesc Mulheres debate cultura transformadora e projetos sociais

Terceiro encontro do Sesc Mulheres, do Sesc PR, aborda as mulheres à frente de projetos sociais

Na próxima quarta-feira (11), a partir das 19h, o Sesc PR promove o terceiro encontro on-line do Sesc Mulheres, com o tema “Cultura Transformadora: mulheres à frente de projetos sociais”. A transmissão do encontro será pelo canal Sesc PR no Youtube.

A mesa-redonda terá a participação da psicóloga, bailarina e coreógrafa, Suely Machado, da bailarina, coreógrafa, performer e artista docente, Patrícia Machado. O bate-papo terá mediação da estrategista em Marca Pessoal e presidente da Câmara da Mulher Empreendedora e Gestora de Negócios (CMEG) de Curitiba, Luciana Burko Maciel.

O projeto Sesc Mulheres traz à tona o universo feminino, a condição das mulheres, suas demandas e a relação com a cultura. Para isso, convida profissionais da área cultural e empreendedoras para discutir a condição feminina, suas demandas, como pensar a realidade a partir da mulher, seus pontos de vista, visando tornar a convivência mais plural e igualitária.

Convidadas

Suely Machado é graduada em Psiciologia, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, com especialização em Coreoterapia e Psicomotricidade e, em Pedagogia do Movimento para o Ensino da Dança, pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais, É bailarina e coreógrafa, formada em Dança Moderna, fundadora do grupo de dança Primeiro Ato e do 1º Ato Centro de Dança, em 1982, sendo diretora desde então. Há 11 anos criou e dirige o 1º Ato, em Nova Lima, Minas Gerais. É representante mineira na Associação de Produtores do Mercosul, foi jurada em diversas edições do Festival Internacional de Dança de Joinville, em Santa Catarina, e atua como jurada técnica no programa Dança dos Famosos, na Rede Globo, desde 2011.

Patrícia Machado é bailarina, coreógrafa, performer e artista docente, formada em Dança pelo Institut del Teatre de Barcelona, Espanha. É mestre em Mediações Educacionais em Artes, e doutoranda em Pedagogia das Artes Cênicas, pela Universidade do Estado de Santa Catarina. Atuou na Leine and Roebana Dance Company, de Amsterdam e da It Danza Joven Compañia, em Barcelona, na Companhia de Dança Contemporânea, em Lisboa e, no Balé Teatro Guaíra, em Curitiba. Desde 2016 desenvolve trabalhos coreográficos e performativos com a temática do refúgio e da migração. É cofundadora do Nós em Traço, coletivo interessado em alternativas para arte e educação.

Serviço:

Live Sesc Mulheres

Tema: Cultura Transformadora: mulheres à frente de projetos sociais

Data: 11 de agosto

Horário: 19h

Transmissão: https://www.youtube.com/sescpr

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Saúde mental, o tema que não quer calar, mas gritar!

Saúde mental, o tema que não quer calar, mas gritar!

*Daniele Costa

Durante a pandemia, ouvimos o termo modismo quando se tratava de saúde mental, que era algo que estava sendo tratado e abordado pela experiência do momento.

Alguns chegaram até a dizer que já estava cansativo ouvir falar sobre, até por conta da comercialização que houve em cima disso.

No entanto, cada vez mais a temática “Saúde Mental” vem ocupando o seu devido lugar e vem mostrando que veio para ficar e não se trata de moda e muito menos de assunto do momento.

Saúde Mental é sobre ser humano em meio a um mundo em transformação, no qual a inteligência artificial vem ocupando seu espaço também.
E o Universo é muito sábio quando se trata de cada um ocupar o seu devido lugar para o movimento e evolução que se requer no tempo.

Então, surge, Simone Biles, ginasta quatro vezes medalhista de ouro nas Olímpiadas, e que depois de deixar a final da ginástica feminina por equipes, nas Olímpiadas de Tóquio, traz a temática Saúde Mental à tona e ainda deixa uma reflexão de presente para todos nós: “Temos que proteger nossas mentes e nossos corpos e não sair e fazer o que mundo quer que façamos.”

Com esta frase e atitude dela, representou uma enorme contribuição não somente para o mundo do esporte, que lida tanto com alta performance como também para todas as realidades humanas e esferas de atuação.

Ela se colocou no lugar de humana e não de máquina. E este olhar se tornará cada vez mais importante nestes novos cenários que estamos vivenciando.

Cada vez mais estamos dizendo um basta para a síndrome do super homem ou da mulher maravilha, que pode, inclusive, nos levar a transtornos como burnout.

Um transtorno que acomete a maioria das pessoas que tem um nível de exigência e perfeição acima da média.

Talvez em outros momentos da vida ou da história, este movimento da Simone Biles fosse visto como sinal de fraqueza ou imaturidade.

No entanto, cada vez mais temos visto que o desafio de dar voz a este ser humano que possui limites, que é gente, que possui fraquezas e que busca uma forma de vida mais leve e longe de modelos e padrões que levam a pilotos automáticos exaustivos e irreais, vem ganhando espaço nesta nova era que se abre.

Além disso, há um movimento de se criar um novo mindset de que está tudo bem não dar conta de tudo e não ser o melhor em tudo, revisitando as definições de sucesso que viemos construindo nos últimos anos.

Saúde Mental tem sido a temática, no entanto, poderíamos trazer outras aqui que fazem um chamado para: não esqueçam a humanidade!

Sobre Daniele Costa

A especialista em gestão de pessoas é mentora, palestrante e facilitadora em desenvolvimento integral humano. Também é idealizadora da Plataforma da Vida, um portal de conteúdo e serviços voltados para autoconhecimento e gestão emocional. Formada em letras, passou pelo serviço público de Brasília e atuou 13 anos como bancária, nove deles como gestora.

Durante os anos de banco, coordenou trabalhos que exigiam empatia e a presença do outro, o que a fez expandir características como a facilidade com a escrita e o interesse em relacionamento humano. Ainda em seus anos corporativos, se aprofundou na área de gestão de pessoas com cursos dentro e fora do país, conhecendo a ferramenta Access Consciousness, entre outras.

Além do portal, Daniele também criou o coletivo Brazilinas, que em um ano de existência desenvolveu, entre outras ações, a capacitação profissional de diversas mulheres em situação de vulnerabilidade social, trabalhando também a autoestima e incentivando a independência dessas mulheres.

Para saber mais, acesse: https://plataformadavida.com/ e Instagram: @plataformada.vida e @dani.costa.oficial

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