Clássico prato mexicano, Nachos esquenta o inverno em Curitiba  

Clássico prato mexicano, Nachos esquenta o inverno em Curitiba

Com o inverno batendo recordes de frio em Curitiba, sugestões de pratos para esquentar as noites são sempre bem vindas. No Taco El Pancho, clássico bar mexicano do Batel, uma das opções prediletas da estação são os Nachos, graças às opções de coberturas como queijo derretido, carne temperada e toque picantes.

Apesar de terem se tornado um dos ícones da cozinha mexicana, os Nachos são na verdade uma união de referências da cozinha de fronteira entre México e Estados Unidos. O prato surgiu em 1943, quando o cozinheiro Ignacio "Nacho" Anaya serviu tortilhas em forma de triângulos cobertos por queijo cheddar derretido e pimenta. Ele morava no Texas e recebeu uma visita de surpresa, tendo que improvisar um prato para alimentar os amigos.

A receita se populariza nos EUA, mas depois também ganhou terreno por todo o México. Tanto que a cidade natal de Nacho, Pedras Negras, celebra no dia 21 de outubro o Dia Internacional do Nacho. A fama traz ainda releituras do prato, com os mais variados acompanhamentos.

No Taco El Pancho são quatro receitas. O Nachos Caliente, por exemplo, tem as tortilhas da casa servidas com queijo derretido e molho chilli com carne. Ele sai a R$ 59,90. Já o Nachos Azteca tem chilli com carne, feijões, sour cream, guacamole e bacon, a R$ 59,90.

A versão Ultimate Nachos tem as tortilhas com chili com carne, feijões, cheddar, shour cream e mussarela em tiras (R$ 69). Outra pedida é o Nachos Locos, no qual o cliente escolhe três acompanhamentos, entre guacamole, pico de gallo, pasta de feijões refritos, cheddar, sour cream, pimenta jalapeño ou chilli com carne (R$ 39).

Quem quiser aproveitar todas essas opções com desconto pode conferir as quartas-feiras do Taco. Neste dia, o Festival de Nachos traz descontos de 50% durante a noite toda.

Taco El Pancho

Funcionamento: aberto de segunda-feira a sábado. De segunda a quinta, das 17h às 23h; sextas das 17h à meia-noite; sábados das 16h à meia-noite.

Endereço: Av. Bispo Dom José, 2295 – Batel, Curitiba – PR

Informações e reservas: (41) 997-596-000 -| www.tacoelpancho.com.br

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Além das Olimpíadas: a arte de saber ouvir e acreditar no esporte

Além das Olimpíadas: a arte de saber ouvir e acreditar no esporte

*Matthias Schupp

Há um antigo ditado alemão que diz que “todo homem é o arquiteto de sua própria sorte”. Essa é uma definição sucinta, mas muito apropriada, para resumir a carreira de um então jovem piloto que estreava na Fórmula 1 no ano de 1991. Nascido em Hürth, uma pequena cidade na região de Colônia, na Alemanha, o rapaz fora moldado pelas categorias de base da Mercedes, gigante montadora automotiva alemã, quando, aos 22 anos, teve a chance de estrear na categoria máxima do automobilismo, ao lado de lendas como Ayrton Senna, Alain Prost, Nigel Mansell e Nelson Piquet.

Era uma oportunidade única e extremamente improvável para o ilustre desconhecido, que “caiu em seu colo” apenas porque um dos pilotos do grid, Bertrand Gachot, havia se envolvido, meses antes, em uma briga de trânsito em Londres, sendo condenado e preso pela polícia inglesa. Atenta à grande oportunidade de se recolocar no mercado bilionário da Fórmula 1, a Mercedes, patrocinadora do jovem alemão, abriu negociações com a Jordan e “comprou” a vaga na equipe, para que seu prodígio pudesse estrear na F1 naquele fim de semana. Anos depois, o jovem, de nome Michael Schumacher, se tornaria o que muitos consideram “o maior piloto de todos os tempos”, ao conquistar 91 vitórias, sete títulos mundiais, e se alçar ao cargo de maior ídolo da Ferrari.

Mas essa história inspiradora poderia não ter acontecido, caso uma das maiores corporações da Alemanha não tivesse investido tempo e dinheiro em um talento local, que precisava de “um empurrãozinho" na carreira. Felizmente, esse não é um caso isolado no mundo esportivo, mas a proporção ainda é consideravelmente pequena, quando analisamos o impacto e os benefícios de apoios não só na vida dos esportistas, mas também na realidade de comunidades por todo o mundo, que buscam em marcas bem sucedidas uma identificação com o lugar em que vivem. Para as marcas, então, as vantagens são inúmeras, pois faz com que seu público as encare de forma mais humana e próxima - uma das mais bem sucedidas estratégias de marketing.

Em tempos de falar de ESG (sigla para environmental, social and governance, ou ambiental, social e governança, em português), olhar para fora da empresa também faz parte do processo. O que é social senão a participação da instituição nas necessidades da sociedade? E o que une mais a sociedade do que um suas referências esportivas? É hora de as empresas entenderem que, além de clientes, estão do lado de fora pessoas que esperam por um incentivo para acreditarem nos seus sonhos.

O esporte é o espelho da cultura do povo e cabe às empresas entenderem a relevância de apoiar aquilo que faz parte da identidade da sociedade. Dar suporte a modalidades esportivas, atletas e equipes é estampar, em forma de investimento, o orgulho que as empresas têm de também estarem ao lado de uma das grandes paixões do povo e de contribuir para sua evolução e desenvolvimento. Assim como qualquer setor da economia, o esporte precisa de pessoas dispostas a investirem no seu sucesso e terem como retorno o êxtase de novas conquistas, a vibração com novos recordes e a satisfação de fazer parte de uma conquista que é sempre coletiva.

E para buscar bons exemplos, não precisamos nem mesmo sair do Brasil. A ginasta curitibana Júlia Soares é um desses casos. Ela está próxima de homologar um elemento da ginástica artística. A entrada na trave, que levará o nome "Soares", irá carregar também o nome Brasil e daqueles que estiveram ao seu lado para o código de pontuação da Federação Internacional de Ginástica (FIG).

Por trás do feito de Júlia estão infinitos profissionais, familiares, amigos e também apoiadores, que olharam para ela com os olhos de quem acredita na construção de um sonho desde o primeiro minuto. De quem sabe que só se alcança o topo após uma longa subida, recheada de percalços e desafios. Mas que sabe que, no fundo, nada paga - e nem apaga - o brilho do sorriso de quem chega lá!

*Matthias Schupp é CEO da Neodent e EVP do Grupo Straumann da América Latina

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Imóveis ganham mais protagonismo na promoção da saúde

Imóveis ganham mais protagonismo na promoção da saúde

Ambientes mais arejados, bem iluminados e com conexão com a natureza são mais procurados diante de momento de pandemia e podem contribuir para bem-estar físico e mental

Casas que promovem a saúde não são assunto novo entre os arquitetos. Mas o tema ganhou relevância após a humanidade precisar do isolamento e do distanciamento social para se precaver da contaminação pela Covid-19. Mais do que nunca, a ventilação natural de um imóvel ganhou relevância, com os perigos de contaminação da Covid-19 pelo ar. Mas, a saúde em quatro paredes não se resume a isso. Casas que não recebem impermeabilização podem ter problemas com o mofo, que repercutem no sistema respiratório. A falta de iluminação dentro de casa pode atrapalhar os moradores a metabolizar a vitamina D, um importante elemento para o organismo.

A pneumologista Fernanda Miranda confirma o quanto o ambiente interfere na saúde. Enquanto os ambientes arejados e iluminados refletem positivamente no organismo, a poluição intradomiciliar pode trazer prejuízos. “O mofo, por exemplo, pode ser a causa de uma doença pulmonar chamada de Pneumonite de Hipersensibilidade, além de ser um desencadeante de crises de asma”, diz. Ela lembra alerta outros cuidados importantes dentro de casa, como evitar fumar em ambientes fechados, evitar o acúmulo de poeira por meio de cortinas, carpetes e tapetes, entre outros. “Livros, por exemplo, devem ser mantidos em estantes fechadas.”

E, pelo andamento, mais gente deve permanecer mais tempo em casa, mesmo após a pandemia. De acordo com pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV), o home office deve crescer 30% no período pós-pandemia. Nesse sentido, os imóveis vem sofrendo adaptações para atender melhor essa nova demanda. “Pode até não parecer, mas as duas coisas estão intimamente ligadas. Uma arquitetura bem planejada pode fazer muita diferença no quesito saúde e bem-estar dos moradores de uma residência”, diz a arquiteta Dihana Kanda, da Tapajós Engenharia.

Os novos projetos imobiliários, diz ela, investiram ainda mais em soluções para garantir o bem-estar dos moradores. “Esse novo modo de vida marcado por um tempo mais intenso em casa, impactou em todo o desenvolvimento dos projetos. Agora, mais do que nunca, projetar espaços mais amplos e que permitam mais ventilação e iluminação natural é fundamental. Isso contribui com o bem-estar físico e até mental dos usuários, pois ambientes mais ventilados têm melhor conforto térmico, melhoria da umidade do ar e se tornam menos propícios à circulação de vírus e demais microorganismos, por conta da renovação do ar no ambiente”, afirma.

Dihana conta que prédios com esse perfil, voltados para a saúde e bem-estar, estão sendo lançados em Goiânia. Ela cita como exemplo, o Blume Apartments, novo lançamento da Tapajós Engenharia com a Town Incorporadora, que será construído no Setor Serrinha. “É um projeto que teve início ainda no começo da pandemia, em março de 2020. Já existia a preocupação da arquitetura com projetos arejados e que proporcionassem mais sensação de bem-estar para as pessoas que passariam a ficar mais tempo em casa, então dedicamos atenção a detalhes como a adoção de janelas em todos os ambientes, inclusive nos banheiros”, ela completa.

Preocupação com a saúde mental

O Blume Apartments desenvolveu plantas flexíveis para o apartamento de 75 m², que pode receber adaptações para dispor de um ambiente de office, variando conforme o tamanho da família, o que possibilita mais privacidade durante os momentos de home office ou homeschooling. Além desta opção, o empreendimento conta apartamentos com 3 suítes plenas de 89 m² e 112 m².

Em relação à área comum do empreendimento, também houve uma preocupação com a questão da ventilação, principalmente a cruzada. Em sua área de lazer, o Blume contará com um rooftop no 33º andar, com espaço Bistrô Gourmet; além de um terraço gourmet, com churrasqueira a carvão e chopeira de torre e o Terraço Bar/Café. O pavimento também contará com ambientes para coworking e home office com duas salas de videoconferência, todas com foco na ventilação cruzada.

Os cuidados com a decoração do ambiente também foram pensados para provocar uma sensação de bem-estar e podem ser adotados pelos moradores. De acordo com Dihana Kanda, os apartamentos decorados acrescentaram a natureza, por meio de flores e plantas, para favorecer o sentimento de conforto. “Com base em estudos sobre design biofílico e a neuroarquitetura, vimos que a adoção de elementos da natureza em um apartamento causa uma sensação de bem-estar nos moradores. A adoção dessa técnica foi bem alinhada com o momento, proporcionando um ambiente que favorece a saúde mental”, afirma Kanda.

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Mais de 87,5 mil crianças perderam o pai para a Covid-19 no Brasil

Mais de 87,5 mil crianças perderam o pai para a Covid-19 no Brasil

Psicóloga dá dicas de como ajudar crianças e adolescentes a superar o luto neste Dia dos Pais

Celebrado internacionalmente – ainda que em datas diferentes – o Dia dos Pais costuma reunir famílias para homenagear a figura paterna. No Brasil, para pelo menos 87,5 mil crianças e adolescentes, o próximo domingo, 8 de agosto, não será de festa.

Um estudo publicado na revista científica The Lancet estima que mais de 87,5 mil menores de 18 anos tenham perdido o pai para Covid-19 no Brasil. Se considerar as crianças e adolescentes que perderam a mãe, ficando total ou parcialmente órfãs, o número sobe para 130 mil.

O levantamento realizado entre março de 2020 e abril de 2021 levou em consideração as taxas de natalidade e de mortes por Covid-19 em 21 países que somam 76,4% dos óbitos no mundo. No total, pelo menos 1,5 milhão de crianças no mundo perderam um dos pais ou avós responsáveis. No Brasil, 2,4 crianças a cada mil foram afetadas.

A figura paterna é essencial para o desenvolvimento emocional, social e psicológico de crianças e adolescentes. Para suprir a ausência do pai é necessário que outra pessoa assuma esse papel e ofereça carinho, apoio, proteção, companhia, cuidados e limites. O importante é que a criança ou adolescente tenha alguém em quem confiar e se inspirar.

Tristeza e revolta

“Celebrações como o Dia dos Pais podem acentuar sentimentos como a tristeza e até mesmo a revolta para quem vive o luto recente, principalmente nos adolescentes, mais propícios à rebeldia e à emotividade. Adolescentes que perderam o pai podem viver essa experiência de forma muito imprevisível”, diz a psicóloga Daniela Jungles, supervisora do Serviço-Escola de Psicologia do UniCuritiba - instituição de ensino superior que faz parte da Ânima, uma das principais organizações educacionais do país.

Um ponto de atenção, continua a professora, é que adolescentes de forma geral têm dificuldades em compartilhar suas emoções ou buscar ajuda dos parentes, por isso, os responsáveis devem estar mais cuidadosos e atentos. “Sabemos que a adolescência é, em si, uma fase difícil, muitas vezes complicada por conflitos com os pais, por isso quando ocorre a morte de um deles nessas circunstâncias, o jovem se sente muito culpado, o que complica ainda mais o luto.”

Dicas para ajudar crianças e adolescentes em luto

Para que crianças e adolescentes se sintam amparadas e acolhidas neste Dia dos Pais, a psicóloga Daniela Jungles preparou algumas dicas que vão ajudar os familiares a lidar com a situação.

1. Encoraje crianças e adolescentes a expressar os sentimentos. Desenhos, brincadeiras, histórias, filmes e livros são boas ferramentas para ajudá-los a conversar sobre o que estão sentindo.

2. Reuniões familiares, aniversários ou eventos como o Dia dos Pais fazem com que a criança sinta falta da pessoa falecida. Isso pode desencadear crises de choro, irritabilidade, insônia, pesadelos, crises de ansiedade etc. Esteja pronto para dar conforto e apoio nestes tempos.

3. Ofereça à criança ou adolescente suporte fora da família e favoreça novos vínculos com pessoas que atuarão como um "substituto" para o pai falecido: um tio, um primo, um amigo da família, um professor etc.

4. Conversar sobre a morte não é fácil, mas é necessário. Aborde o assunto com sensibilidade e de forma simples. Seja o mais aberto e franco possível e deixe a criança ou adolescente conduzir a conversa.

5. Incentive a criança a falar e fazer perguntas. Basta responder o melhor que puder. Seja sincero. É bom não esconder que você não sabe tudo e que algumas coisas são difíceis de entender, mesmo para os adultos.

6. Mesmo com toda a dificuldade de falar sobre a morte e a dor da perda que os próprios familiares estão vivendo, tenha consciência de que as crianças têm o direito de ser incluídas em todas as circunstâncias da vida familiar, com os cuidados que a infância impõe.

7. Crianças e adolescentes devem receber informações sobre a doença, a sua gravidade e até mesmo o fim da vida de alguém que amam e têm direito a participar de todos os ritos fúnebres que envolvem a morte.

8. Deixe que as crianças e adolescentes expressem suas dores, medos, angústias e até curiosidades sobre o fim da vida. Ouvir as crianças e responder os seus questionamentos gera segurança, proteção e amor.

9. Não se esqueça que cabe aos adultos estarem atentos às crianças e adolescentes enlutados e acompanhá-los afetuosamente durante a sua provação, ajudando-os a redescobrir o amor à vida.

10. A vida tem fim, esta é a nossa única certeza, mas também a mais difícil de admitir. Se tiver dificuldade de conversar sobre o assunto com as crianças e adolescentes, procure ajude especializada.

Luto e faixa etária

Crianças e adolescentes reagem de maneira diferente à morte de familiares de acordo com sua idade, sua personalidade e a proximidade de seu vínculo com a pessoa que faleceu. Ainda assim, explica a professora do curso de Psicologia do UniCuritiba, Daniela Jungles, é possível ter alguns indicativos de como cada criança lida com o luto conforme a sua faixa etária.

• Até 2 anos - Um bebê recém-nascido pode sofrer não por estar ciente da morte de um ente querido, mas por sentir a ausência corporal da pessoa que normalmente cuidava dele. Antes dos 2 anos, uma criança pode vivenciar o efeito do luto por meio das emoções que seus familiares sentem, como raiva e tristeza.

• Entre 3 e 5 anos - O conceito de morte refere-se à separação, mas sua natureza final ainda não foi compreendida. Nessa idade, o raciocínio baseado em pensamento mágico aparece e a morte é compreendida como reversível.

• Dos 6 aos 8 anos - O aspecto final da morte começa a ser compreendido e uma série de habilidades são aprendidas. A criança pode então questionar a lógica em torno da morte: Quem pode morrer? Por quais motivos? O que acontece após a morte? A partir das respostas, a criança vai construir seu próprio raciocínio e tirar suas conclusões.

• Dos 9 aos 11 anos - Entende-se claramente a noção da irreversibilidade da morte. A criança é capaz de compreender o efeito do luto sobre seus entes queridos e adotar inclusive uma postura protetora em relação à mãe e aos irmãos menores, por exemplo.

• Adolescência - Período de intensas mudanças físicas e psicológicas. Quando um dos pais morre, o adolescente se vê confrontado com um novo turbilhão de emoções e a maioria terá dificuldade de compreender e canalizar todos os sentimentos ligados ao luto. O adolescente (a partir dos 12 anos) pode já ter a aparência de um jovem adulto, mas isso não quer dizer que tenha maturidade emocional. Por isso, precisa de ajuda de toda a família, assim como é feito com as crianças.

De acordo com a psicóloga, a tendência é evitar falar sobre a morte para “impedir” que os filhos sofram. “Conversar sobre a morte não é fácil porque, em certo sentido, isso remete à própria dificuldade em abordar o assunto. A vida tem fim, esta é a nossa única certeza, mas também a mais difícil de admitir. Só que quando é um dos genitores falece, não temos escolha a não ser falar sobre o tema da melhor forma possível”, finaliza.

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Boi and Beer lança linha de defumados e tem promoção no Dia dos Pais

Boi and Beer lança linha de defumados e tem promoção no Dia dos Pais

Além do lançamento o American BBQ, criação do Master Chef e sócio da casa, Vitor Bourguignon, no domingo (8), o açougue moderno tem sorteio para quem consumir tanto na casa, quanto no delivery

Domingo (8) é Dia dos Pais e esta data será comemorada em dose dupla no Boi and Beer. O dia foi escolhido a dedo pelo Master Chef e sócio da casa, Vitor Bourguignon, para lançar sua mais nova criação: a linha American BBQ Boi and Beer. “Depois de muitos eventos pontuais e sucesso entre os clientes, as carnes defumadas chegam para compor de vez o cardápio habitual da casa”, diz ele.

Entre as opções estão a famosa costelinha suína barbecue, Brisket, Buffalo Wings com duas opções de molho, croquete de Brisket, Burger Pulled Pork, além da opção de trocar o hambúrguer tradicional pelo defumado na hora de montar seu Boi and Burger.

Os pratos estão disponíveis para consumo tanto no local, quanto pedidos via delivery. Para beber, com a parceria com a Cerveza Patagonia, de domingo (8) a sábado (14), apenas na modalidade presencial, os pratos poderão ser harmonizados com chope Patagônia Amber Larger, por um preço especial.

Além da novidade, os pais que consumirem tanto no açougue, empório e bistrô de forma presencial ou delivery no domingo (8), concorrerão a um kit churrasco completo, com tudo que tem direito, inclusive três cervejas Patagônia Amber Larger 740ml. O valor do prêmio é de aproximadamente R$1.000. O sorteio será realizado no dia 10 de agosto.

O Boi and Beer Açougue Moderno fica na Rua Marcelino Champagnat, 779 – Mercês. O horário de funcionamento do bistrô e do açougue é segunda, das 9h às 20h, de terça a sábado, das 9h às 23h, e domingo das 9h às 21h.

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