Eduardo Prado é novo nome do cast da Starhub e está de volta ao MasterChef, da Band

Eduardo Prado é novo nome do cast da Starhub e está de volta ao MasterChef, da Band

Aos 13 anos, Eduardo foi um dos participantes da única edição do MasterChef Junior realizada no Brasil, agora, aos 19, retorna ao programa na versão adulta ao mesmo tempo em que celebra sua chegada ao time de agenciados da Starhub

O time de estrelas da Starhub acaba de crescer com a chegada de Eduardo Prado que, hoje, também foi anunciado como um dos participantes da nova edição do MasterChef, da Band. O que chamou a atenção nessa divulgação da emissora é que Prado é um veterano do programa, já que aos 13 anos participou do MasterChef Junior, a única versão com crianças produzida no Brasil e que o impulsionou para a fama. Atualmente, é produtor de conteúdo na internet e contabiliza milhões de fãs em suas redes sociais. A 8ª temporada estreia no dia 6 de julho, às 20h.

Em seu site oficial, a Band conta que “em sua primeira passagem pelo programa, ele se destacou em algumas provas, mas foi eliminado nas quartas de final depois de alguns erros técnicos ao preparar profiteroles. De lá para cá, prometeu a si mesmo que voltaria à cozinha mais famosa do Brasil e se dedicou justamente a aperfeiçoar os detalhes para não cometer os mesmos erros. Promessa cumprida.”

Ao site da emissora, Edu contou: “nesses seis anos, estudei muito, tanto com livros quanto com Youtube para aprimorar minhas técnicas, voltar e fazer o melhor possível. Não tinha conhecimento naquela época para executar com perfeição e agora tô em busca disso”, explica ele, que hoje compartilha suas dicas gastronômicas para os mais de 700 mil seguidores no TikTok, 730 mil no Instagram e 170 mil no Youtube.

Na Starhub, Eduardo vai fazer parte de um cast que já conta com outros grandes representantes da nova geração de personalidades da internet: Juju Franco, Lucas Burgatti, Pepê, Gustavo Paz, além da plataforma Festival Teen.

Até entrar nesta edição do MasterChef, Eduardo dividia o espaço de seu canal entre a gastronomia, que continua sendo sua paixão e plano de carreira, e o seu dia-a-dia como um jovem em transição para a fase adulta. A casa nova e o retorno ao programa da Band marcam exatamente essa transição para um novo momento em sua carreira.

YouTube: https://www.youtube.com/EduardoPrado

Instagram: https://www.instagram.com/ed.prado

TikTok: https://www.tiktok.com/@ed.prado

Starhub

Conectando sonhos, marcas e pessoas

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Docway conta história de amor entre saúde e tecnologia em campanha que celebra a diversidade

Docway conta história de amor entre saúde e tecnologia em campanha que celebra a diversidade

Startup brasileira homenageia o Mês do Orgulho LGBTQIA+ com uma animação que retrata o amor entre as personagens femininas Médi e Téki

A Docway, empresa brasileira referência em soluções de saúde digital para empresas e operadores de saúde, se inspirou na cada vez mais sólida relação entre saúde e tecnologia para criar uma campanha que celebra a diversidade do amor, em referência ao Mês do Orgulho LGBTQIA+. Em alusão à própria trajetória da telemedicina no país, contada de forma lúdica, a animação retrata a união entre as personagens Médi e Téki, que viveram separadas por muitos anos com medo das diferenças entre seus dois mundos, mas acabaram se apaixonando e descobrindo que juntas poderiam cuidar mais e melhor de seus povos.

“Quando saúde e tecnologia andam juntas, é possível levar saúde de qualidade a cada vez mais pessoas, principalmente quando falamos em um país continental como o Brasil. Telemedicina é cuidado para grandes populações, facilitando o acesso a médicos, em especial regiões escassas e longínquas. Precisamos pensar no futuro do sistema de saúde colocando o paciente em primeiro lugar”, comenta Fábio Tiepolo, CEO da Docway.

A escolha das duas personagens femininas, Médi e Téki, para representarem saúde e tecnologia, respectivamente, foi uma forma encontrada pela Docway de contar essa história de amor abraçando também a diversidade – no dia 28 de junho é celebrado o Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+, visando conscientizar e reforçar a importância do respeito e da promoção de equidade social e profissional deste público. “Pensamos na natureza feminina das palavras saúde, tecnologia e medicina e, para nós, fez muito sentido manter essa mesma natureza tendo duas personagens femininas se apaixonando e ajudando a contar uma história importante de cuidado, algo que o brasileiro tanto precisa”, diz Fábio.

A pandemia de Covid-19 chegou para comprovar isso. O isolamento social necessário para o controle do número de casos acelerou a transformação digital em muitos segmentos, incluindo o da saúde, com destaque total para a telemedicina, que se espalhou entre hospitais de excelência, operadores de saúde e empresas de forma geral. “Desde 2019 nós já havíamos iniciado um trabalho de teleorientação por vídeo, desenvolvendo uma plataforma própria e segura para levar cuidado a quem precisa, de onde estiver.”, revela Fábio.

Com uma base própria de mais de 4,6 mil médicos, a empresa registrou em 2020 um crescimento de 600% na comparação com o faturamento do ano anterior, alcançando a marca de 10 milhões de vidas cobertas em 2020. Nos últimos 12 meses, foram realizados mais de 1 milhão de atendimentos nas plataformas da Docway, cuidando de beneficiários de grandes empresas como Grupo Boticário, SulAmérica e Unimed Fesp.

Confira o vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=PYDZ535s-TQ&ab_channel=Docw

Empresa: Docway

Agência: KNG Comunicação

Atendimento: Danilo Mucinato

Roteiro: Guilherme Bertozzi Borges de Freitas e Vinícius Faria Martins

Animação: Vinícius Faria Martins e Felipe Bedani da Silveira

Diretor de arte: Vinícius Faria Martins

Locução: Cissa

Produção Audiovisual: Vinícius Faria Martins, Guilherme Bertozzi Borges de Freitas e Carlos Henrique Xavier de Souza

Sobre a Docway

Fundada em 2015, a Docway é uma empresa de saúde digital, focada em prover soluções de cuidado da vida com inteligência tecnológica. Seu propósito é oferecer saúde sem filas, sem burocracias, com praticidade e atendimento humanizado, gerando mais bem-estar e qualidade de vida ao maior número de pessoas possível. Tem capacidade operacional, excelência e segurança para levar telemedicina a colaboradores e beneficiários de empresas e instituições de saúde de todo Brasil, de maneira customizada e inovativa, além de ser a única do mercado nacional a disponibilizar atendimento médico domiciliar aliado à tecnologia. A Docway conta com uma base própria de mais de 4,5 mil médicos e alcançou a marca de 10 milhões de vidas cobertas em 2020. Saiba mais em www.docway.com.br.

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A nova "cara" de Curitiba: a arquitetura neoclássica dá lugar aos edifícios contemporâneos

A nova "cara" de Curitiba: a arquitetura neoclássica dá lugar aos edifícios contemporâneos

Bidese Construtora segue a tendência em seus próximos projetos

Traços fortes, minimalismo, aplicação de cores neutras, sustentabilidade, tecnologia e valorização da luz natural nos ambientes. Todas essas características da arquitetura contemporânea estão, aos poucos, conquistando o público curitibano e ganhando as ruas da cidade.

Para Rafael Depiné, arquiteto, sócio e diretor de obras da construtora de alto padrão Bidese, a arquitetura neoclássica, muito vista no mercado imobiliário da cidade, ainda se manterá por muito tempo, mas o estilo contemporâneo vem crescendo em Curitiba. “Vemos uma mudança de comportamento desse público. Hoje há um maior entendimento geral sobre arquitetura, o cliente estuda sobre o assunto, busca profissionais de renome e prédios com assinatura”, explica.

“Vejo um pouco mais de presença da arquitetura contemporânea em bairros como Ahú e Cabral, mas regiões como o Bigorrilho, Ecoville e Água Verde também começam a seguir essa tendência. Acredito que esse movimento está bem dissipado pela capital paranaense hoje”, detalha Depiné.

Um exemplo disso é o edifício Guará, o mais novo empreendimento da Bidese, localizado no bairro Ahú. A entrega está prevista para 2023 e as vendas já atingiram 50% dos apartamentos, uma confirmação de que o público curitibano tem buscado esse padrão arquitetônico.

O Guará possui linhas modernas e arquitetura “clean”, com um conceito que valoriza a integração com a natureza, tecnologia, design e arte. O projeto foi assinado pelo Studio Architetonika Nomad, que destaca elementos naturais, como o uso de madeira, concreto aparente e tijolo bruto, trazendo a sensação de bem-estar de uma casa. “O contemporâneo é mais atemporal, você vai olhar para um empreendimento nesse estilo daqui a 50 anos e ainda terá uma arquitetura original”, destaca o sócio da Bidese.

Os recursos sustentáveis também são priorizados. No Guará, um estudo garantiu a eficiência energética, com grandes aberturas em vidro para o melhor aproveitamento da luz natural e otimização da circulação do ar, além da utilização de placas solares. O empreendimento possui sistema de reaproveitamento de água das chuvas, poço artesiano e garagem com ponto individual para carro elétrico.

O paisagismo é assinado por Alex Hanazaki e dialoga com o exterior do edifício, também uma característica da arquitetura contemporânea. A rua arborizada e tranquila foi a inspiração para o projeto que será uma extensão da natureza para dentro de casa, com vegetação nativa, jardins verticais, cascata e espelho d’água.

Minimalista e com peças de design assinado, o hall terá a luminária Pipistrello, de Gae Aulenti, vaso Spindle, de Willy Guhl e lustre italiano Sputnik. O piso será porcelanato nas áreas sociais e vinílico nos dormitórios; haverá detalhes em madeira na sacada e portas especiais, acabamento em laca, bancadas em pedra Mármore Paraná e banheiros no estilo sala de banho.

Com oito andares, o Guará terá 30 unidades com opções de 135 a 165 m² de área privativa, além de duas coberturas duplex de 224 ou 254 m² e apartamentos Gardens de 344 a 368 m². Algumas opções com sala horizontal integrada com a cozinha e sacada; elevador com acesso biométrico ao interior do apartamento e esquadrias especiais do piso ao teto. Os moradores poderão desfrutar de lounge externo, espaço gourmet interno e externo e salão de festas, duas piscinas aquecidas (interna e externa) e academia equipada, brinquedoteca e playground.

“A localização é privilegiada, o Guará fica perto de parques, museus e do centro da cidade. É ao mesmo tempo aconchegante e contemporâneo, um refúgio ao ritmo cosmopolita de Curitiba”, afirma Depiné.

Sobre a Bidese

A Bidese começou a atuar no segmento de alto padrão, em Curitiba, há 12 anos. Suas obras prezam pela qualidade construtiva, engenharia de ponta, arquitetura contemporânea e design singular. A empresa tem como propósito construir um legado para as pessoas e para a cidade, valorizando o design, a arquitetura e a engenharia.

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Junho é o Mês da Miastenia, é necessário conscientizar médicos e a população brasileira sobre a doença rara

Junho é o Mês da Miastenia, é necessário conscientizar médicos e a população brasileira sobre a doença rara

A Miastenia Gravis, ainda pouco conhecida, causa fraqueza muscular e pode levar a perda dos movimentos

Junho é o Mês de Conscientização da Miastenia, uma doença neuromuscular rara caracterizada pela súbita interrupção da comunicação natural entre nervos e músculos, causando fraqueza muscular. Como ela afeta a parte do músculo que se conecta com o nervo, a doença dificulta e muitas vezes até impede que a pessoa execute movimentos do cotidiano de forma voluntária. Essa fraqueza pode acometer qualquer músculo, mas existem alguns grupos musculares que são mais frequentemente acometidos pela doença. Dentre eles, destaque para a fadiga muscular de braços e pernas, queda das pálpebras, visão dupla e dificuldade para falar, mastigar e engolir. Em casos graves, os músculos da respiração podem ser atingidos, resultando em insuficiência respiratória.

De acordo com o Ministério da Saúde, a incidência da doença varia de 1 a 9 por milhão de habitantes, e a prevalência de 25 a 142 por milhão de habitantes, havendo um predomínio em mulheres. Sendo que os picos de ocorrência da doença variam entre 20 e 34 anos para a população feminina, e de 70 a 75 anos para homens.

Por ser uma doença ainda pouco conhecida da população, de difícil diagnóstico e sem cura, é comum que ela seja confundida com outras doenças neurológicas, como esclerose múltipla, ELA (esclerose lateral amiotrófica) e lúpus. “Existem mais de 6.000 doenças raras e a miastenia é uma delas. Por ser facilmente confundida com muitas outras patologias, é de extrema importância a divulgação de informações corretas sobre o diagnóstico, tratamento e controle da doença”, afirma Andrea Amarante de Oliveira, Presidente da ABRAMI – Associação Brasileira de Miastenia.

A Cellera Farma, empresa nacional com sólido posicionamento no setor farmacêutico, aproveita o Dia Mundial de Conscientização da Miastenia para disseminar informações sobre a doença e alertar para a importância do diagnóstico e tratamento precoce para melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

“A miastenia gravis atinge principalmente mulheres entre 20 e 30 anos. Acima de 60 anos, o diagnóstico é comum entre ambos os sexos, enfatiza Eduardo Estephan, médico neurologista especialista em doenças neuromusculares do Hospital das Clínicas, do Hospital Santa Marcelina e diretor científico da Associação Brasileira de Miastenia (ABRAMI), que lembra ainda que aproximadamente 10% dos casos podem aparecer na infância.

Quanto mais cedo o diagnóstico, melhor a qualidade de vida

Os sintomas de fraqueza muscular podem ocorrer em várias partes do corpo e são flutuantes. Ou seja, ora o paciente está bem, ora está em crise, nem sempre ele relaciona esses sinais a uma doença neuromuscular. Desta forma, a conscientização sobre a doença é fundamental, pois o quanto antes o paciente procurar ajuda médica especializada, melhor. “De acordo com dados mundiais de epidemiologia dos distúrbios neuromusculares, estima-se surgir em torno de 1,5 mil novos casos da doença por ano no Brasil”, afirma Eduardo Estephan. O especialista orienta que para o diagnóstico correto, a análise clínica deve ser feita por um médico neurologista, e confirmado posteriormente através dos exames de eletroneuromiografia e de sangue.

Dados do Ministério da Saúde apontam que 25% dos miastênicos apresentam somente os sintomas oculares, como ptose (pálpebras caídas) e visão dupla. Já os que têm sintomas mais leves e generalizados nos músculos oculares, nas pernas e nos braços correspondem a 35% dos casos. Os mesmos sintomas em graus moderados e graves, mas acompanhados de fraqueza nos músculos da região bulbar – que afetam a fala e a deglutição – representam 20% dos casos.

Uma novidade que vai auxiliar muito no diagnóstico da doença é que foi incorporado ao SUS (Sistema Único de Saúde), o exame de dosagem de anticorpo antirreceptor de acetilcolina (anti-AChR), neurotransmissor que realiza a comunicação entre os neurônios para o diagnóstico de miastenia gravis. O relatório de recomendação do exame foi validado pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec).

Um exemplo de superação

A bailarina Marianne Mayumi Miura, 36 anos, sentiu em todo o corpo o efeito dessa doença, em 2008, quando tinha 23 anos. Após a volta de uma viagem ao Japão, ela que sempre se sentia cansada, com fadiga, viu sua vida virar ao avesso. Na época, ela tinha uma vida agitada: trabalhava, fazia faculdade de engenharia de automação. Embora não fizesse exercícios, sempre tinha aquela dor no corpo todo, como se tivesse feito musculação. Como as dores aumentaram, ela procurou ajuda médica até chegar a um reumatologista que a diagnosticou com lúpus. Fez o tratamento com imunossupressores e corticoides, que aliviavam o incômodo por pouco tempo e logo voltavam. O tratamento errado à base de corticoides fez com que a jovem desenvolvesse catarata e perdesse quase toda a visão.

Por conta da fraqueza muscular que persistia, um dia no trabalho sentiu um mal-estar muito forte, foi amparada e levada ao hospital, mas a fadiga era tanta que não conseguiu sair do carro andando até o pronto-socorro. Ficou internada e chegou a ir para a UTI, e lá permaneceu por dez dias, pois a fraqueza muscular afetou também os músculos da respiração. Os médicos não encontraram outra causa se não o lúpus. Até que um médico neurologista especialista em miastenia a atendeu no hospital e já com a avaliação clínica chegou ao diagnóstico de miastenia, que foi confirmada com biópsia e outros exames. Com a confirmação do diagnóstico, Marianne passou a ter o tratamento correto para miastenia e recebeu alta do hospital. “Ainda assim, foram muitos altos e baixos, com frequentes internações até conseguir estabilizar a doença em casa”, lembra.

Em 2014, ela conheceu a Associação Fernanda Bianchini que ensina balé, e outras modalidades de dança, além de pilates e ioga a pessoas com deficiência. E foi ali, fazendo aulas de dança e de balé, ainda na cadeira de rodas, que Marianne conseguiu fortalecer a musculatura, melhorar a autoestima e voltar a andar. “O processo demorou um ano, mas foi libertador. Juntamente com a medicação, eu tinha fisioterapia, pilates, ioga, dança e o balé, que era a minha paixão da infância. Só que quando criança eu fazia os passos em pé, e com a doença, primeiro eu aprendi a fazê-lo sentada, depois com o andador até conseguir ficar em pé sozinha”, comemora.

Há seis anos, Marianne voltou a fazer balé em pé, participa de apresentações em todo o País, e já se apresentou no Chile e no México, como bailarina. De toda essa trajetória de dor, sofrimento e superação ao longo de 13 anos, ela fala que a maior lição que aprendeu sobre a doença é o conhecimento. Depois que descobri o que era a Miastenia, aprendi a respeitar meus limites, os medicamentos que não posso tomar - e a lista é grande – pois eles pioram o quadro da doença e podem ser o gatilho das crises.”

Tratamento ajuda a conviver com a doença

Como a miastenia gravis não tem cura, o tratamento deve ser feito para equilibrar a doença e prevenir que o paciente venha a ter crises. Ele começa com medicamentos inibidores da enzima acetilcolinesterase. Depois, costumam ser receitados corticoides, imunossupressores e anticorpos monoclonais. Também fazem parte da relação de tratamento, o plasmaferese, que é uma técnica que filtra parte do sangue para retirar elementos que possam causar ou piorar a doença. E há também o tratamento com imunoglobulina, quando são injetados na veia do paciente anticorpos que alteram o sistema imunológico temporariamente, prevenindo as dores.

Para mais informações sobre miastenia, acesse o site: https://www.miastenia.com.br/abrami/

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Pernambucanas fortalece compromisso com a sustentabilidade

Pernambucanas fortalece compromisso com a sustentabilidade
Após eleição do Conselho Diretor da ABVTEX, varejista mantém representantes e consolida iniciativas voltadas à cadeia de valor

A Pernambucanas, marca varejista nacional pioneira em inovações, tem intensificado o compromisso com sua cadeia de valor, especialmente na indústria têxtil.

Recentemente, a Associação Brasileira do Varejo Têxtil (ABVTEX), entidade que representa mais de 100 marcas nacionais e internacionais que comercializam vestuário, calçados, acessórios de moda e artigos têxteis para o lar, elegeu o Conselho Diretor para o biênio 2021/2023. Entre os membros está Sergio Borriello, CEO, e Fabio Fadel, Diretor Executivo Comercial, ambos da Pernambucanas.

“Acreditamos que a sustentabilidade do nosso negócio deva sempre considerar as práticas e os valores alinhados às expectativas e às exigências da sociedade, às leis vigentes e à atuação social, econômica e ambiental capazes de promover o desenvolvimento do país e da nossa companhia. Nossa cadeia de valor constitui um pilar essencial na sustentabilidade da marca, por isso, fazer parte do Conselho Diretor da ABVTEX é fundamental para contribuirmos com as transformações do setor”, afirma Sergio Borriello, CEO da Pernambucanas.

“A presença das principais lideranças das varejistas, demonstra a relevância e representatividade da entidade. Sabemos que esta união de forças trará um impacto ainda mais positivo ao setor”, afirma Edmundo Lima, diretor executivo da entidade.

Transparência nas relações

Desde 2010 a Pernambucanas é signatária do Programa ABVTEX, que monitora e audita os fornecedores do setor quanto às boas práticas de responsabilidade social e relações do trabalho. A iniciativa visa criar as condições necessárias para o desenvolvimento de um mercado formal no qual prevaleçam relações éticas.

O Selo ABVTEX é um pré-requisito exigido de todos os fornecedores têxteis da Pernambucanas, inclusive de suas empresas subcontratadas. Isso significa que, atualmente, toda a cadeia de fornecimento têxtil da marca é 100 % aprovada no Programa.

Sobre a Pernambucanas

Há 113 anos, a Pernambucanas evolui junto com a família brasileira. Referência no varejo nacional, a companhia tem como marca registrada o pioneirismo e a contribuição para o progresso de diversas cidades do país. Conta com um time de estilistas que identifica as principais tendências mundiais da moda e oferece uma ampla variedade de produtos em moda, beleza, lar, eletroportáteis, telefonia e informática. Está presente em cerca de 300 cidades, em dez estados e no Distrito Federal, com mais de 420 lojas e cerca de 14 mil colaboradores. Além do varejo, a companhia tem a sua fintech, a Pefisa, braço financeiro do grupo, responsável pelo desenvolvimento e gestão de diversos produtos. Sempre se reinventando e acompanhando as necessidades de seus clientes, a Pernambucanas oferece uma inovadora plataforma digital de relacionamento em varejo e produtos financeiros, com aplicativos, compra online, tablet (concessão de crédito 100% digital em 7 minutos), emissão instantânea de cartão com chip, atendimento digital e Wi-Fi grátis em todas as lojas.

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