Dall lança primeiro disco ao vivo com sonoridade crua

Dall lança primeiro disco ao vivo com sonoridade crua

Trabalho traz as principais músicas da banda reunidas em show ao vivo

Após revelar no ano passado o EP “Três Vidas”, o trio gaúcho Dall lançou nesta quarta-feira, dia 23 de junho, o disco “Ao Vivo na GIG Solidária”, o primeiro álbum ao vivo da carreira da banda.

Com sua habitual identidade que une canções existenciais e reflexivas com uma sonoridade que combina rock, reggae, funk, pop e experimentalismo, a banda formada por Rodolfo Deon (guitarra, pad e voz), Neni Hx (baixo, teclado e voz) e Pedro Graeff (bateria e voz), procura com este trabalho evidenciar ainda mais esse conceito de transmitir a ideia da união entre o que é diferente. O resultado é um repertório que é ora dançante e ora reflexivo, ora animado e ora experimental. 

Ouça “Ao Vivo na Gig Solidária”: https://fanlink.to/gigsolidariadall

O registro audiovisual foi realizado em 21 de abril desse ano, no evento beneficente GIG Solidária, tradicional festival de artistas e bandas independentes da região metropolitana de Porto Alegre. Os shows foram realizados no Núcleo Cultural da Holiday Produtora, em Sapucaia do Sul-RS. Devido ao contexto da pandemia, o festival ocorreu em formato de live e contou também com a participação das bandas Verte, Jogo Sujo e Carlos Andreas.

Após assistir a gravação, os integrantes da Dall gostaram tanto do resultado que decidiram lançar o trabalho como disco ao vivo. Por não apresentar essa intenção prévia, não houve qualquer tipo de produção ou pós-produção , resultando em uma sonoridade bastante crua, bem como a banda soa ao vivo mesmo. O repertório do disco é composto por músicas de diferentes fases da carreira da banda, como do EP “Dall” (2017), “Três Vidas” (2020) e o single “Renascer” (2018).

O trabalho já está disponível em todas as plataformas de streaming de áudio, bem como o registro audiovisual da live, disponível no canal da banda no YouTube.

Assista o show completo: https://bit.ly/dallgigsolidaria 

Ficha técnica:

Músicos:

Rodolfo Deon: guitarra, pad, voz

Neni Hx: baixo, teclado, voz

Pedro Graeff: bateria, percussão, voz

Realização Holiday Produtora e Sonnora Produções Culturais

Produção executiva Gig Solidária: Rafael Proença

Produção fonográfica: Rodolfo Deon

Siga a banda:

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3 de julho é Dia de Cooperar: iniciativa mobiliza cooperativas do Sicredi em ações de solidariedade

3 de julho é Dia de Cooperar: iniciativa mobiliza cooperativas do Sicredi em ações de solidariedade

Por conta dos desafios impostos pela Covid-19 e com objetivo de minimizar os impactos sociais da crise sanitária, parte das ações está focada na arrecadação e doação de alimentos

Conectado aos princípios do cooperativismo, o Sicredi, por meio das cooperativas filiadas, participa de mais uma edição do Dia de Cooperar, Dia C. O movimento nacional tem como lema “Atitudes Simples Movem o Mundo” e reúne instituições cooperativas de todo o país com iniciativas de solidariedade e responsabilidade social.

A mobilização está alinhada com os 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável propostos pela Organização das Nações Unidas (ONU) e conta com o apoio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Somente em 2020, as mais de 600 ações solidárias desenvolvidas pelas cooperativas do Sicredi nos estados do Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro, em celebração ao Dia C, beneficiaram mais de 1,6 milhão de pessoas e envolveram 11 mil voluntários.

“O movimento das cooperativas materializa os princípios inerentes ao cooperativismo, com pessoas ajudando pessoas por meio da colaboração. A união de forças em prol do bem comum era o ideal dos nossos fundadores e continua motivando colaboradores que se dedicam e se voluntariam em ações solidárias importantes para o desenvolvimento das comunidades e a formação de uma sociedade mais próspera. O movimento do Dia C, com a geração de impactos positivos nas cidades, reflete os grandes diferenciais do cooperativismo de crédito e do Sicredi, que atua com foco no desenvolvimento econômico e social das comunidades”, explica o presidente da Central Sicredi PR/SP/RJ, Manfred Dasenbrock.

Em 2021, assim como ocorreu no ano passado, as ações solidárias começaram a ser desenvolvidas antes mesmo da data de celebração, 3 de julho, e seguirão até o fim do ano. Respeitando as recomendações das autoridades de saúde, as cooperativas do Sicredi nos estados do Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro já cadastraram mais de 235 ações nos municípios da área de atuação, uma mobilização que se estenderá pelos próximos dias e ganhará ainda mais força no mês de julho. Por conta dos desafios sanitários, econômicos e sociais impostos pela pandemia de Covid-19, grande parte das iniciativas está direcionada à arrecadação e doação de alimentos para comunidades das regiões em que atuam as cooperativas.

No estado do Paraná, o Sicredi também participa da Feira Virtual Dia C - Expo PRCoop. Realizada pela Sescoop/PR, a partir das 13h30, do dia 3 de julho, o evento on-line contará com atrações artísticas e culturais, além de possibilitar um tour virtual por estandes do Sistema Ocepar, das cooperativas e entidades parceiras. Em São Paulo, a Sescoop/SP estará cadastrando as inúmeras iniciativas desenvolvidas pelas cooperativas no estado e, a partir das 19h, do dia 3 de julho, fará a transmissão de uma live com show do cantor Daniel, transmissão que tem o apoio do Sicredi. Já no estado do Rio de Janeiro, a live de celebração ao Dia C, organizada pelo Sescoop/RJ, também no dia 3 de julho, a partir das 18 horas, terá a participação dos cantores Xande de Pilares e Mumuzinho para embalar a campanha de arrecadação.

Serviço:

Dia de Cooperar - Dia C

Data: 3 de julho de 2021

Feira virtual Dia C - Expo PRCoop - Sescoop/PR

Horário: a partir das 13h30

Mais informações: http://www.paranacooperativo.coop.br/ppc/index.php

Live de celebração ao Dia C - Sescoop/RJ

Horário: a partir das 18 horas

Participação dos cantores Xande de Pilares e Mumuzinho

A transmissão será pelo perfil do Sistema OCB/RJ no YouTube.

Live de celebração ao Dia C - Sescoop/SP

Horário: a partir das 19 horas

Show on-line do cantor Daniel

A transmissão será pelo perfil do Sistema Ocesp no YouTube.

Sobre Sicredi

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão do Sicredi valoriza a participação dos mais de 5 milhões de associados, os quais exercem papel de donos do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 24 estados* e no Distrito Federal, com mais de 2.000 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros (www.sicredi.com.br).

*Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

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Estância Hidromineral Ouro Fino reabre ao público com novo horário de funcionamento

Estância Hidromineral Ouro Fino reabre ao público com novo horário de funcionamento

O atendimento será de segunda a sábado, das 9h às 17h

Localizada em Campo Largo, a Estância Hidromineral Ouro Fino reabrirá para o público a partir deste sábado (26), com novo horário de funcionamento, de segunda a sábado, das 9h às 17h. O local permaneceu fechado por um período devido às restrições sanitárias impostas pelos órgãos de saúde estaduais, para o enfrentamento do COVID-19. O espaço reabre seguindo todos os protocolos de segurança e permitindo que as famílias tenham momentos especiais de contato com a natureza, em um cinturão verde com mais de 6 milhões de metros quadrados. São diversas atrações para aproveitar, a estância conta com mais de 7 trilhas, fontanários de água mineral natural, bosques, um mantenedor de animais silvestres, lagos, mirantes, parque infantil e churrasqueiras. Além disso, tem as piscinas de água mineral natural e a Cascata dos Amores que permanecem fechadas para banho.

Para garantir melhor experiência e oferecer segurança aos visitantes, todos que entrarem na estância devem passar por medição de temperatura e permanecer de máscara durante toda a vista. Além disso, o parque segue operando com número reduzido de pessoas, sendo assim, para garantir a entrada e a churrasqueira, a recomendação é comprar os ingressos antecipadamente pelo site: aguasourofino.com.br/estancia-ouro-fino.

Serviço:

Estância Hidromineral Ouro Fino

Endereço: Estrada Ouro Fino, s/n, Campo Largo – PR (acesso por ônibus a partir do Terminal de Campo Largo, com a linha 107 Bateais)

Sobre a Ouro Fino

A Águas Ouro Fino envasa e comercializa água mineral natural há mais de 120 anos, uma longa e expressiva trajetória. Empresa dedicada à hidratação saudável, ao bem-estar e à qualidade de vida, com uma área de preservação ambiental de mais de 6 milhões de m² e forte investimento em inovação, tecnologia e gestão, bem como no crescimento de seus colaboradores. São nove linhas de envase, com uma fonte de água mineral natural de alta capacidade e qualidade assegurada. Sua sede está localizada no município de Campo Largo, região metropolitana de Curitiba.

Para mais informações, acesse: https://www.aguasourofino.com.br

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Restaurantes do Catuaí sugerem pratos quentes e sobremesas para o inverno

Restaurantes do Catuaí sugerem pratos quentes e sobremesas para o inverno

Pedidos podem ser feitos presencialmente, para retirada nas lojas ou via delivery por aplicativo

Esta semana começou com a chegada oficial do inverno na última segunda-feira, dia 21, mas os termômetros de Maringá já marcavam temperaturas baixas e oscilantes desde o início do mês. Para deixar a estação fria mais gostosa e aconchegante, as opções gastronômicas do Catuaí Shopping Maringá oferecem aos clientes pratos e sobremesas especiais que combinam perfeitamente com o inverno.

Os pedidos podem ser feitos via delivery por aplicativo ou antecipadamente por telefone/WhatsApp com retirada nos restaurantes e quiosques. Quem preferir degustar os pratos presencialmente, o shopping recomenda aproveitar o estacionamento gratuito no horário do almoço, de segunda a sexta-feira, do meio-dia às 14h.

Conhecido pelos pratos feitos que caíram no gosto dos maringaenses, o Pamonhas do Cezar deu início à temporada de sopas e caldos. O restaurante oferece meia porção (R$13,99) e porção inteira (R$17,99) de quatro sabores: milho e frango, mandioca com costela de boi e milho, cabotiá com carne de sol e caldo de feijão com milho e bacon.

As sopas e caldos podem ser consumidos presencialmente na praça de alimentação ou recebidos no conforto de casa via aplicativo do iFood.

Outra refeição saborosa que é a cara do inverno é a clássica batata recheada do Roasted Potato. No cardápio, o cliente pode escolher diversos sabores, com base de frango, carne bovina, frutos do mar e opções vegetarianas com queijos e saladas. A Batata Junior, de tamanho reduzido, sai pelo preço fixo de R$ 15,90.

Além das batatas recheadas, o Roasted Potato serve escondidinhos de três sabores (carne seca, camarão e bacalhau) pelo valor de R$ 27. Os pratos podem ser consumidos no local ou retirados no shopping. Os clientes que quiserem antecipar o pedido podem entrar em contato pelos números (44) 3123-5119 ou pelo WhatsApp (44) 99139-1142.

Sobremesa

A Fábrica di Chocolate oferece um buffet completo onde o cliente pode montar a sua combinação de fondue, com frutas da estação (manga, kiwi, uva e morango), acompanhamentos e a finalização com chocolate branco ou ao leite. Outra opção da Fábrica é o chocolate quente cremoso, perfeito para espantar o frio, que pode ser adquirido diretamente no quiosque ou pedido no aplicativo iFood.

Diretamente de Gramado, a loja Lugano, líder em chocolates finos no Brasil, também destaca no cardápio o Fondue na Taça, que serve até duas pessoas. O fondue da Lugano é composto por mix de frutas à escolha do cliente (uva, morango e banana) e mergulhado no chocolate artesanal da casa, podendo ser ao leite, branco, meio amargo ou 70%.

Na parte da cafeteria, o Espresso na Casquinha é outra recomendação certeira da Lugano para espantar o frio. Em vez de uma xícara comum, o cliente pode escolher degustar o café em uma casquinha recheada com chocolate e revestida de pequenos pedaços de castanha de caju.

Os produtos da Lugano podem ser consumidos no local ou com pedidos para take-away. O WhatsApp da loja é (44) 99102-8700.

“Além dessas opções, temos várias outras refeições e sobremesas disponíveis na praça de alimentação que combinam com a estação do inverno. Reforçamos o convite aos clientes para virem até o shopping saboreá-los ou fazer os pedidos pelas plataformas digitais”, finaliza Vânia Almeida, gerente de marketing do Catuaí Maringá.

Serviço: O Catuaí Shopping Maringá adotou um rigoroso protocolo de segurança, com medidas de prevenção ao coronavírus, como a utilização de câmeras com sensor infravermelho capazes de identificar se uma ou mais pessoas ao mesmo tempo estão com febre, tapete higienizador de calçados nas entradas, automatização das cancelas do estacionamento para evitar acionamento manual, disponibilização de totens com álcool gel em pontos estratégicos e reforço na limpeza diária com água ozonizada.

Horários de atendimento

Segunda a sexta-feira

Lojas: 10h às 21h

Praça de alimentação: consumo no local das 11h às 21h / delivery até 23h

Sábado

Lojas: 10h às 21h

Praça de alimentação: consumo no local das 11h às 15h/delivery até 23h

Domingo

Lojas: fechadas

Praça de alimentação: somente delivery até 23h

Catuaí Shopping Maringá

Av. Colombo, 9161.

Tel. (44) 3123-5000

www.catuaimaringa.com.br

www.facebook.com/catuaimaringa

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Diante da dor dos outros

Diante da dor dos outros

* Daniel Medeiros

A importância de nunca esquecer as atrocidades que os humanos são capazes de perpetrar é a de lembrar que o “mal esteve aqui”, diz a ensaísta Susan Sontag, no livro cujo título empresto para esse breve desabafo. Rememorar um acontecimento não serve apenas para prantear as vítimas ou honrá-las, dando-lhes a singularidade que buscaram em vida, mas também para apontar o dedo para os responsáveis pelos acontecimentos que vitimaram os que não puderam escapar da presença dessa força tão destruidora quanto evitável. Quando dividimos uma história comum de horror, de perda desnecessária, de sofrimento por alguém que parte antes que o tempo natural o reclame, buscamos registrar não apenas nosso consenso de pessoas civilizadas, mas nosso pacto íntimo de opositores aos causadores do mal. E o mal não é o acaso. A ventania e as chuvas podem destruir a plantação uma vez, lembra-nos Maquiavel a respeito da Fortuna, mas na segunda vez em que as chuvas vierem e as terras forem varridas por suas forças, terá sido um crime de Negligência e não ato do destino.

O propósito de retratar a escalada do sofrimento, diz Susan Sontag, é incomodar-nos sobre as razões de aquele sofrimento não acabar justamente porque não fizemos nada sobre isso: narrativas podem nos levar a compreender. Fotos fazem outra coisa: nos perseguem.

Um advérbio mórbido e irônico, quase sarcástico, que é pronunciado com grande profusão nesses momentos, pelos espectadores das tragédias provocadas, é o “infelizmente”. A constatação, dita como explicação de algo que lhes parece de alguma maneira lógico, funciona como um tapa na cara dos que ficam para carregar os caixões dos amados, alisar as roupas de cama e as calças e blusas penduradas, inúteis, nos armários, com seus cheiros ainda vívidos. Infeliz é quem viabiliza, permite, contribui, proporciona o mal de apostar na escuridão com as gavetas cheias de lanternas e pilhas.

Não há escala para medir a dor dos outros. Não há ênfase capaz de romper a capa exterior do indivíduo e mostrar o seu interior dilacerado. Não há profusão de imagens, de covas abertas ou hospitais lotados e menos ainda números enfileirados com muitos zeros ou gráficos como cadeias de montanhas que permitam fazer-nos compreender a perda de alguém que poderia estar aqui respirando e sorrindo ou mesmo de alguém que não sorrisse e nem se importasse, mas que exercesse o direito básico de não ser morto pela convicção ideológica ou pela brutalidade sem causa de quem quer que fosse.

Por outro lado, o risco de uma exposição constante ao horror, das cenas do crime continuado, é a perda da sensibilidade. Com os dias se sucedendo diante dos números e dos gráficos, como não despersonalizar a dor pelas pessoas que morreram? Como não fazer como os fumantes que, depois do choque inicial, acabam brincando com as imagens estampadas nas carteiras de cigarro e que foram colocadas ali para fazê-los refletir sobre o que o fumo faz com seus corpos?

Por isso, é preciso destacar não apenas a tragédia, mas, igualmente, a vileza dos que a provocaram. Diante da dor dos outros, do sofrimento inominável, da perda irreparável, é preciso olhar firme para o juiz e para o carrasco. E jamais esquecê-los.

* Daniel Medeiros é Doutor em Educação Histórica e professor no Curso Positivo

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@profdanielmedeiros

**Artigos de opinião assinados não reproduzem, necessariamente, a opinião do Curso Positivo

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