Sugestões deliciosas e apaixonantes da Kopenhagen para presentear no Dia dos Namorados  

Sugestões deliciosas e apaixonantes da Kopenhagen para presentear no Dia dos Namorados 

Várias opções de presentes ideais para saborear com quem se ama estão disponíveis nas dez lojas da marca em Curitiba

Para celebrar o Dia dos Namorados, comemorado no Brasil no dia 12 de junho desde 1948, a Kopenhagen lança em todas as lojas e nos canais de venda online a Caixa de Bombons Nuts (R$ 57,90), com 12 bombons (6 de chocolate ao leite com recheio cremoso com avelãs inteiras e 6 de chocolate ao leite com recheio cremoso e pistache). Presentes ideais para saborear com quem se ama. Além disso, outras opções estão disponíveis para marcar deliciosamente essa data.

TABLETES MENSAGENS - R$ 59,90

Esta caixa é composta de 10 mini tabletes (chocolate ao leite, branco, amargo, meio amargo, amargo com caramelo crocante e flor de sal, e chocolate ao leite com coco). Ideal para aquele casal que é alucinado por chocolate e que não consegue escolher um sabor preferido porque ama todos na mesma medida.

COLEÇÃO BOMBONS – R$ 75,90

São 18 bombons (chocolate ao leite com caramelo crocante, mesclado de chocolate branco e amargo, chocolate branco com recheio de morango e chocolate amargo com recheio de licor de cacau) trabalhados em formato de rosa, pensados para quem ama receber chocolates e flores em datas especiais.

CAMISETAS

E ainda, para oferecer um presente criativo e especial no Dia dos Namorados, a Kopenhagen, marca de chocolates preferida dos brasileiros, se uniu à Reserva, para uma colab incrível em que as duas fortalezas das marcas, Língua de Gato e camisetas, se juntam em uma ação especial que mistura moda e chocolate de uma maneira descontraída.

COLAB KOPENHAGEN E RESERVA

Na loja virtual da Reserva, será possível escolher entre 6 estampas (masculinas e femininas) com frases divertidas, tendo o tradicional Gatinho, ícone dos produtos Língua de Gato Kopenhagen, como personagem principal. Comprando qualquer uma dessas camisetas, é gerado um voucher de R$ 50 para que a pessoa escolha, na loja virtual da Kopenhagen, qualquer produto da linha Língua de Gato. Da mesma forma, o cliente Kop Club que comprar R$ 200 na loja virtual de Kopenhagen, rebecerá um voucher no valor de R$ 50 para ser usado na compra de qualquer produto da loja virtual da Reserva.

SOBRE A KOPENHAGEN

Marca de luxo com 93 anos de história que se mostra ousada e inovadora. Esta é a Kopenhagen, líder e precursora no segmento de chocolates finos no Brasil que, desde 1928, está presente nos mais doces momentos dos fãs e apreciadores dos sabores únicos de seus produtos. A Kopenhagen demonstra ser a escolha certa na hora de presentear ou degustar clássicos, como Nhá Benta, Língua de Gato, Chumbinho, Lajotinha, Bala Leite ou Cherry Brandy. Hoje, a marca possui 405 lojas, três delas lojas-conceito - duas na cidade de São Paulo, localizadas na Rua Oscar Freire, nos Jardins, e na Vila Nova Conceição, além de uma no Rio de Janeiro, no Village Mall.

KOPENHAGEN CURITIBA

Dez lojas na capital paranaense, nos principais shoppings e na Rua XV de Novembro, no centro de Curitiba.

Informações: (41) 3026-0221

Receba em casa: (41) 99193-8471

Facebook: www.facebook.com/ChocolatesKopenhagen

Instagram: @kopenhagen_curitiba

SAC: 0800 100 678

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Campanha da Unimed Curitiba destaca a importância da imunização

Campanha da Unimed Curitiba destaca a importância da imunização

O objetivo é relembrar o feito do médico Edward Jenner que há 225 anos criou a primeira vacina, e destacar a responsabilidade coletiva atual de manter a cobertura vacinal em dia

Hoje em dia, quando se fala em vacina, o pensamento vai direto para a batalha que travamos contra a COVID-19. Nunca se falou tanto sobre a importância da imunização. Porém, muito antes desse novo vírus virar o mundo de cabeça para baixo já convivíamos com muitos outros vírus e bactérias que, no passado, assolaram a humanidade e causaram doenças perigosas. E a vacinação é o principal instrumento de combate, prevenção e irradicação de diversas doenças infecciosas como gripe, caxumba, tétano, poliomielite, sarampo, rubéola, difteria, rotavírus e coqueluche - tanto que as novas gerações de médicos só conhecem algumas dessas enfermidades pelos livros e histórias.

Foi em 1796 que o médico inglês Edward Jenner fez um experimento com uma ordenadora de vacas e garoto de oito anos. Surgia assim, a primeira vacina que foi contra a varíola e mudou a história da Medicina – e da humanidade. De lá para cá, doenças terríveis deixaram de assustar, muitas foram extirpadas. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), as vacinas salvam mais de 3 milhões de vidas por ano.

Porém, a cobertura vacinal está em queda nos últimos 5 anos e agravada pelo isolamento social gerado pela pandemia. Ou seja, algumas dessas conquistas entraram em risco quando, por exemplo, pais deixam de vacinar seus filhos. Segundo dados de outubro de 2020 do Ministério da Saúde, ao longo do ano passado apenas 63,88% dos brasileiros se vacinaram com a BCG contra tuberculose, por exemplo, e apenas 74,7% contra a poliomielite. Com isso, a polio corre o risco de se juntar ao sarampo como uma das doenças anteriormente consideradas erradicadas no Brasil e que agora traz novas epidemias ao país. A morte por sarampo, segundo a OMS, aumentou 50% nos últimos 4 anos.

Diante desse cenário a Unimed Curitiba lança no Dia da Imunização, em 09 de junho, uma campanha para reforçar a responsabilidade coletiva atual de manter a cobertura vacinal em dia. Os materiais lembram o grande feito de Edward Jenner 225 anos atrás e mostram como a humanidade redescobriu a importância da vacina nos dias atuais. Valéria Lopes, supervisora de Marketing da Unimed Curitiba, afirma que o objetivo da comunicação é mostrar que todas as vacinas importam. Em todas as idades. Para todas as pessoas. “Temos o histórico das muitas doenças que deixaram de ser um problema de saúde pública no Brasil por causa da vacinação massiva da população. A lista é grande e o resultado disso foi vivermos mais e melhor. Porém, agora percebemos que é necessário novo esforço de conscientização para não retrocedermos nas conquistas. Então, reforçamos nosso compromisso de cuidado e de promoção à saúde e ao bem-estar com esse resgate histórico. Afinal, nada melhor do que relembrar o passado para buscar evoluir no futuro”.

Quem faz coro é o infectologista Moacir Pires Ramos, médico cooperado da Unimed Curitiba e especialista em epidemiologia. Ele ressalta que manter a cobertura vacinal em dia é essencial, pois todos os benefícios das vacinas só se dão quando a maioria da população se imuniza. “Vacinas dependem de várias etapas de estudo, são resultados de pesquisa científica, e desenvolver cada uma delas é um processo caro. Porém, elas evitam sofrimento e mortes, é algo que a sociedade precisa perceber que não pode abrir mão, elas significam muito valor social em termos da vida. Além disso, vacinar-se é um ato de responsabilidade social. Afinal, quando você se imuniza deixa de ser um possível agente transmissor de doenças. O mundo, antes das vacinas, é um mundo que não deveríamos esquecer, e muito menos correr o risco de reviver”, finaliza.

Criada pela agência Bronx, a campanha conta com banners de web, painéis de LED, posts, cartazes e outras peças físicas. As peças que compõem a plataforma de comunicação serão veiculadas durante todo o mês de junho e começo de julho.

Ficha Técnica:

Agência: Bronx

Cliente: Unimed Curitiba

Campanha: Imunização

Direção de Criação: Alexandre Silveira

Redação: Fabiano Teixeira

Dir. de Arte: Martin Castro e Geison Barros

Finalização: Miron Junior

Mídia: Flávia Stamm e Luis Oliveira

Atendimento: Paula Ciniello

Aprovação: Rached Hajar Traya, Valéria Lopes, Bruna Kotaka

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Dia Mundial da Imunização (9/6): Pandemia reforça importância das vacinas, com desafio de trazer esperança sem falsa sensação de segurança

Dia Mundial da Imunização (9/6): Pandemia reforça importância das vacinas, com desafio de trazer esperança sem falsa sensação de segurança

Pesquisas têm mostrado que 75% dos adultos precisam estar imunizados para que medidas de proteção sejam afrouxadas

O Brasil entrou em junho com pouco mais de 22 milhões de pessoas completamente imunizadas com as duas doses das vacinas contra a Covid-19. De acordo com números de 1º de junho, quase 22% da população tinha recebido ao menos uma dose e cerca de 10% a segunda. A imunização já reflete numa queda significativa do número de mortes da população idosa, que representava 79% dos óbitos em novembro de 2020 e passou para 57,6% no mês de maio. A grande preocupação dos especialistas agora é que a vacina, que veio para trazer esperança, pode criar uma falsa sensação de que o pior já passou.

"A população de forma geral ainda não entendeu que, para que todos fiquem seguros, precisamos encarar que o problema é nosso e seguir as medidas de proteção enquanto a estratégia da vacinação avança”, afirma a infectologista do Hospital Marcelino Champagnat, Viviane Hessel Dias, alertando sobre a chegada de mais um aumento significativo no número de pacientes graves e mortes pela doença.

Uma pesquisa realizada no município de Serrana (SP), com a vacina Coronavac do Butantan, indicou que o número de casos sintomáticos da Covid-19 caiu 80%; as internações, 86%; e as mortes, 95% após a segunda dose da vacina. A estimativa é que seja necessário 75% da população adulta vacinada com as duas doses no país, para que as regras de distanciamento, uso de máscaras e de álcool em gel sejam finalmente afrouxadas. E isso ainda não tem data para acontecer.

Imunização

O fato é que nunca se falou tanto em vacinas. A pandemia da Covid-19, que já matou mais de 3,4 milhões de pessoas no mundo, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), também fez com que vacinas fossem desenvolvidas, aprovadas, fabricadas e aplicadas na população em menos de um ano.

Antes, a vacina da Caxumba tinha o título de ter sido produzida em menor tempo. Foram quatro anos de estudo e experimentos até a sua aprovação. A do ebola, produzida mais recentemente, demorou cinco anos para ser finalizada. Mas, com bom aporte de investimentos, 14 imunizantes contra a Covid-19 já foram aprovados em vários países e dados da OMS indicam que 91 estão sendo testados em humanos. Outros 184 estão na fase de pesquisa laboratorial ou em teste em animais.

Para a infectologista, o controle de doenças infecciosas só se faz com um bom controle vacinal. “As vacinas são de extrema importância, mas se a cobertura não for mantida pela adesão da população, é possível que ocorram escapes”, diz Viviane.

Sobre o Hospital Marcelino Champagnat

O Hospital Marcelino Champagnat faz parte do Grupo Marista e nasceu com o compromisso de atender seus pacientes de forma completa e com princípios médicos de qualidade e segurança. É referência em procedimentos cirúrgicos de média e alta complexidade. Nas especialidades destacam-se: cardiologia, neurocirurgia, ortopedia e cirurgia geral e bariátrica, além de serviços diferenciados de Check-up. Planejado para atender a todos os quesitos internacionais de qualidade assistencial, é o único do Paraná certificado pela Joint Commission International (JCI).

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Estágio: Paraná tem mais de 2,5 mil vagas abertas em todas as regiões

Estágio: Paraná tem mais de 2,5 mil vagas abertas em todas as regiões

Cursos com mais oportunidades são Administração e Tecnologia em Processos Gerenciais

Mais de 2,5 mil vagas de estágio estão abertas no Centro de Integração Empresa-Escola do Paraná (CIEE/PR). Todas as regiões do estado têm boas oportunidades para os mais variados cursos. Apenas em Curitiba e região metropolitana são mais de 1,3 mil posições abertas.

Os dois cursos com mais oportunidades são Administração, que tem 497 vagas, e Tecnologia em Processos Gerenciais, com 427 vagas. Há mais de 50 anos, o Programa de Estágio do CIEE/PR é uma importante via de acesso ao primeiro emprego para jovens de todo o Paraná. Essa relevância se tornou ainda maior devido à crise econômica gerada pela pandemia de Covid-19. De acordo com a gerente da Divisão de Operações do CIEE/PR, Silmara Santos, “o desenvolvimento profissional desses jovens começa com o estágio. Ao longo de todo o processo há o acompanhamento de um supervisor de estágio, o que contribui para uma evolução calcada em parâmetros sólidos”.

O Programa de Estágio do CIEE/PR é voltado para jovens que tenham a partir de 16 anos completos. Também é preciso estar matriculado regularmente no Ensino Médio, Técnico e Superior. É possível fazer inscrição e verificar as vagas disponíveis pelo site do CIEE/PR (https://www.cieepr.org.br/). Para evitar aglomerações, durante a pandemia os atendimentos são realizados on-line. Quem prefere ser atendido presencialmente deve entrar previamente em contato com a unidade do CIEE/PR na cidade para se informar sobre a disponibilidade de horários de atendimento ao público.

Serviço:

Programa de Estágio CIEE/PR: 2,5 mil vagas abertas

Atendimento pelo 0800 300 4300, pelo site https://www.cieepr.org.br/ ou pelo telefone das unidades. Encontre a mais próxima de você em https://www.cieepr.org.br/canais-de-atendimento/unidades/

Sobre o CIEE/PR

Há mais de 50 anos, o Centro de Integração Empresa-Escola do Paraná (CIEE/PR) atua para promover a integração dos jovens ao mercado de trabalho. Por meio de programas de estágios e aprendizagem, cursos de capacitação e cidadania e programas sociais, a instituição contribui para o desenvolvimento econômico e social do estado. Com 37 unidades operacionais distribuídas em todas as regiões do Paraná, o CIEE/PR tem uma média mensal de 20 mil estagiários e já recebeu cerca de 30 títulos de Utilidade Pública. Está registrado nos Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente em mais de 70 municípios e tem como um de seus propósitos trabalhar para fortalecer o desenvolvimento humano e social.

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O afeto possível do Dia dos Namorados em meio à pandemia

O afeto possível do Dia dos Namorados em meio à pandemia

(*) Clóvis Teixeira Filho

O Dia dos Namorados que será comemorado no próximo mês aqui no Brasil tende a ganhar novos sentidos neste ano, assim como foi no ano passado. O contexto de distanciamento social e finitude da vida, intensificados pela pandemia, mas também pela inabilidade com que lidamos com a situação no país, faz emergir os afetos possíveis e as redes de relacionamento. A valorização de namoros e casamentos tende a se diversificar no apoio de amigos, nos laços familiares e nas pessoas que apreciamos, mas com as quais diminuímos o contato. Um Dia dos Namorados pandêmico e à brasileira.

Adaptado ao Brasil já em deslocamento à data de São Valentim no dia 14 de fevereiro, a comemoração aqui não poderia ser – ironicamente – em meio ao Carnaval. Dessa forma, para aquecer as vendas do comércio em junho, o presentear foi uma estratégia de João Doria (pai do atual Governador de São Paulo) para solucionar as angústias do seu cliente varejista. O publicitário não abandonou os santos e sim apostou no já midiático Santo Antônio. Com a proximidade de datas – o dia do santo é em 13 de junho – se estabelece um ritual aos amantes e aos não amados.

Além das diferenças entre santos, a cultura brasileira traz complexidade e ambiguidade de difícil tradução. Tarefa administrada pelos produtores de memes na internet, com boas doses de sarcasmo.

Anteriores à circulação digital, outros pensadores resumem o contexto nacional. Roberto DaMatta nos apresentou o sincretismo brasileiro e seus rituais, entre carnaval e procissão, além das personagens contraditórias tão presentes hoje em dia. No amor, o escritor Nelson Rodrigues não foi diferente: retratou a hipocrisia, os melindres de uma classe média urbana, em contraste com seus comportamentos. E a personagem Iracema, do escritor José de Alencar, mostra o choque de culturas por meio do romance, ainda que se tenha sobreposto à condição europeia, o que parece não ter acontecido com a data dos amantes. Até em meio a uma vida seca o afeto possível brota nas palavras de Graciliano Ramos com a cadela Baleia. Assim seguimos, comemorando os afetos possíveis entre autoritarismo, machismo, samba e, agora, cervejas artesanais e nossos poucos vacinados.

Os cenários de incoerência nos acompanham. O homem que age pela emoção, que dá um jeitinho e uma carteirada, descrito desde os anos 1930, continua entre nós furando outras filas. Até ele diz também amar: ama a si mesmo e à sua família. Já os divórcios aumentaram, segundo a Central Notarial. É difícil aguentar a si mesmo na quarentena, imagina o outro. Qual será a bandeira para os restaurantes nessa data, mesmo com ampliação de casos da Covid-19? Parece que as contradições não cessam e definham a comemoração do amar.

Somos seres sociais e temos uma exaustão atual comum a todos que retoma a importância do afeto, e não apenas na comunhão entre pares. A linguagem do consumo e seus rituais nos coloca agora em contato com nossas redes virtuais ou materiais em busca de acolhimento, de sorrisos e diversão para enfrentar mais uma crise. Que nossos amantes, amigos, animais e objetos façam brotar novos paradigmas para as tristezas recentes, comemorando o poder da união mesmo com distanciamento.

(*) Clóvis Teixeira Filho é doutorando em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo e coordenador de Pós-Graduação na Área de Comunicação do Centro Universitário Internacional UNINTER

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