Dia da Imunização: Saiba a importância de vacinar cães e gatos

Dia da Imunização: Saiba a importância de vacinar cães e gatos

Além de proteger os pets, manter a vacinação em dia impede, inclusive, que eles passem doenças para humanos

Você sabia que cachorros e gatos também devem manter a carteirinha de vacinação em dia? Dia 9 de junho é o Dia da Imunização e são inúmeras as vacinas que podem ser dadas em determinadas idades dos pets. Seguir o cronograma anual é garantir saúde tanto para eles, quanto para seus tutores. “Algumas doenças animais levam à morte e podem sim passar para humanos, como a raiva, leptospirose e a giardíase. Vacinar os bichinhos é um ato de amor para com eles e, também, de saúde pública”, explica a médica veterinária do Hospital Veterinário Animal Clinic, Ana Paula Castro.

As vacinas protegem os animais de vírus, bactérias e parasitas. “Nos cães, a primeira vacina, chamada de primo-vacinação, deve ser dada entre seis a oito semanas de vida, com intervalo de 21 a 30 dias entre elas. A vacinação é extremamente importante para os filhotes, pois será responsável pela resposta imunológica contra os agentes causadores das principais doenças ao longo dos anos. O tutor deve seguir corretamente o protocolo e o calendário de vacinação determinado pelo médico veterinário”, diz Ana Paula. Para gatos, o cronograma é diferente: a primeira dose deve ser aplicada entre 45 e 60 dias de vida. A segunda dose, um mês depois, por volta dos 90 dias. A terceira dose deve ser administrada aos quatro meses de idade, com cerca de 120 dias de vida.

“O importante é que o médico veterinário determine esse cronograma e quais são as vacinas essenciais e as sazonais, como a da gripe, por exemplo.”

Os animais devem seguir rigorosamente as datas estipuladas para vacinação. “Com a pandemia vimos muitos atrasos na vacinação dos animais, mas isso não pode acontecer: as clínicas e hospitais estão preparados com toda segurança. Um atraso pode ser letal para o animal”, alerta a médica que ainda diz que, mesmo com atraso, é importante levar à clínica e atualizar a carteirinha.

A especialista ainda lembra que não existe vacina para COVID-19 em animais. “Existe a vacina contra o coronavírus, porém, ela não previne contra a Sars-CoV-2. Esse imunizante, voltado apenas para cães, evita o coronavírus entérico canino (CCoV)”, finaliza.

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O que o consumidor espera das marcas com a pandemia da Covid-19

 

O que o consumidor espera das marcas com a pandemia da Covid-19

Preço baixo, qualidade alta, comunicação com propósito e transparência estão entre os principais pontos

Em tempos de incertezas, informações relevantes e atuais são ainda mais essenciais para os negócios, especialmente na área de vendas e marketing. Com base em recentes pesquisas de mercado, a Coordenadora de BI, Inteligência e Comunicação de Negócios da RPC, Camila Maquea Leite, analisou pontos de mudança no comportamento do consumidor em decorrência da pandemia da Covid-19. O assunto foi debatido em um webinário organizado pela Amcham Curitiba (Câmara Americana de Comércio). Confira o que o consumidor espera das marcas atualmente:

Confiança abalada

Uma pesquisa da consultoria McKinsey & Company, realizada em fevereiro e março de 2021, mostrou que a maioria dos brasileiros (46%) acreditam que a economia será impactada por seis a 12 meses ou mais. Os otimistas, que esperam que a economia vá se recuperar dentro de dois a três meses, representam 39% da população e 14% estão pessimistas, acham que a Covid-19 terá um efeito duradouro na economia. “O brasileiro tem como marca registrada o otimismo e a ideia de que tudo vai ficar bem, mas de acordo com os números da pesquisa notamos o consumidor mais com os pés no chão e fazendo escolhas mais qualitativas”, comenta a coordenadora da RPC.

Choque à fidelidade

85% dos brasileiros experimentaram novas marcas ou lojas durante a crise e o principal motivo é a busca por menor preço, de acordo com a pesquisa da McKinsey & Company. Para Camila, a área de negócios e vendas deve se preocupar mais em proteção ao consumidor fiel, explorar novos níveis de conexão afetiva entre marca e consumidor, aumentar os estímulos à experimentação para conquista de novos consumidores, especialmente oferecendo uma boa relação custo x benefício e melhorar o nível de sua execução online e experiência na loja física.

Baixo custo e qualidade alta

Na nova economia, o público busca baixo custo, alta qualidade. Exemplos disso são o Airbnb, Uber e Netflix. “Na pandemia, esse comportamento aumentou ainda mais. O poder aquisitivo da população ficou mais limitado e o cliente tolera mais os problemas com um determinado produto ou serviço desde que a empresa o resolva, prioriza a boa entrega e o investimento baixo ao mesmo tempo”, explica Camila. O crescimento de opções como cashback e período grátis de degustação de produtos são consequências desse movimento.

Propósito

Nas propagandas publicitárias, as pessoas querem ver mais o propósito das marcas do que a venda por si só. Segundo a pesquisa COVID-19 Barometer, da consultoria Kantar, o público quer saber o que as marcas estão fazendo para ajudar os seus funcionários (78%), o cliente (71%) e a comunidade (75%). Apenas 28% querem ver propagandas normais, como antes da crise. A coordenadora da RPC relembra que viemos de um período de propagandas focadas em ações de varejo, hoje vemos que o público se importa muito mais com o propósito das empresas.

Marcas fortes, recuperação rápida

Um estudo da BrandZ mostrou que as marcas mais valiosas tiveram menores perdas nas ações quando a pandemia começou. A análise também indicou que marcas mais fortes se recuperam nove vezes mais rapidamente de períodos de crise do que a média. “O consumidor está mais consciente e atualmente quer fazer boas escolhas e prefere ter poucos e bons produtos. Prefere ter um bom tênis, que não dê problemas, do que vários que durem poucos meses”, destaca Camila.

Sobre a Amcham Curitiba

A Amcham Curitiba (Câmara Americana de Comércio) faz parte de uma das maiores associações de empresas do Brasil, com 15 filiais em todo o país e mais de 5,2 mil empresas associadas. O objetivo da Amcham é criar um ambiente favorável de negócios por meio de boas práticas de mercado, capacitação profissional e cidadania empresarial. A instituição visa facilitar relações empresariais, gerar negócios, ser ponte no relacionamento governamental e internacional, além de prover conteúdos que amplificam o conhecimento de seus associados. Em 2020, a Amcham Curitiba completou 20 anos no Paraná e reúne hoje mais de 300 empresas associadas.

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Especialista dá 6 dicas para acertar no presente de Dia dos Namorados

Especialista dá 6 dicas para acertar no presente de Dia dos Namorados

O Shopping Estação oferece atendimento personalizado para auxiliar nas compras via Whatsapp e entregas por delivery

Roupas e acessórios de inverno certamente vão agradar nesta temporada. Um cachecol bonito ou um par de luvas são ótimos presentes. “Se você puder investir mais, opte pela chamada terceira peça: jaquetas, blazers, casacos, coletes. Elas ajudam a multiplicar o guarda-roupas, vão durar uma vida e acompanhar de perto a sua história de amor”, indica Larissa Jedyn, jornalista e consultora de imagem e estilo.

Outra dica importante apontada por Larissa é que antes de comprar, se investigue o guarda-roupas do namorado ou namorada para conferir os tamanhos, o estilo da pessoa e as cores que ela costuma usar. Isso vai inspirar e ajudar a fazer uma compra mais assertiva. “Não caia nas armadilhas da moda. O melhor é investir em peças mais clássicas, que vão agradar, combinar mais facilmente com o que a pessoa já tem e vão durar mais tempo. O mesmo conselho vale para as cores”, afirma a consultora.

Outras orientações que podem fazer a diferença na escolha do presente: olhar a etiqueta e evitar tudo que tenha na composição grande quantidade de fibras sintéticas. Olhar com atenção o produto e reparar na costura, se o tecido não parece amassado, se os botões estão firmes.

Os acessórios para atualizar os looks de inverno podem ser boas opções de presente. “Um par de óculos de sol retrô para as mulheres, um mais quadrado para os rapazes. Ou uma pulseira de couro masculina e um colar de corrente feminino para usar sobre a blusa de gola alta. Pulseiras de metal usadas sobre a malha também são uma opção sofisticada. Vale misturar prata e dourado”, explica Larissa.

Para auxiliar na escolha, o Shopping Estação oferece gratuitamente o serviço de personal shopper com a consultora de compras Cléo. Ela ajuda os clientes, por meio do WhatsApp, a pesquisar produtos e encontrar os melhores preços, facilitando e agilizando as compras. O serviço de consultoria tem o objetivo de proporcionar mais segurança e conforto, pois disponibiliza ao público um shopping inteiro sem sair de casa e na palma da mão. Para falar com a Cléo, basta enviar uma mensagem para o (41) 9 98896-3105 ou acessar http://bit.ly/cleo_shopping_estacao.

Após fechar o pedido, o cliente pode optar por receber as compras em casa, via delivery.

Dicas
1 – Investigar o guarda-roupas da namorada ou namorado antes de comprar;

2 – Olhar a etiqueta do produto;

3 – Verificar o tecido do produto;

4– Investir na terceira peça como presente;

5– Investir em peças e cores mais clássicas;

6 – Investir em acessórios de inverno ou que complementem os looks de inverno;

Shopping Estação

Av. Sete de Setembro, 2.775, Rebouças

Curitiba (PR)

(41) 3094-5300

www.shoppingestacao.com.br

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Projeto escolar incentiva alimentação saudável para crianças e adolescentes nas áreas de vulnerabilidade social

Projeto escolar incentiva alimentação saudável para crianças e adolescentes nas áreas de vulnerabilidade social

Atividade estimula a reflexão sobre a subsistência das famílias e reforça a questão da alimentação como um direito humano

A alimentação saudável tem sido um assunto amplamente debatido nos últimos anos, principalmente com o crescimento das redes sociais. A importância da reflexão também pode ser difundida nas escolas, com as crianças, adolescentes e suas famílias. O dia 7 de Junho é o Dia Mundial da Segurança dos Alimentos, data que tem como objetivo inspirar ações que ajudam a prevenir e gerenciar riscos da alimentação, e de fortalecer a segurança alimentar como um direito.

Em Ponta Grossa, os alunos do Marista Escola Social Santa Mônica, tiveram essa oportunidade. Localizado no Jardim Santa Mônica, a escola atende cerca de 900 crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. O projeto Manduvi foi iniciado em 2020 com os estudantes de 1º a 5º ano do Ensino Fundamental e proporcionou diversas ações com os estudantes e suas famílias. “Durante o ano impactado pela pandemia pudemos realizar a entrega mensal de uma cesta de alimentos para as famílias que se encontravam abaixo da linha da pobreza, além da entrega dos alimentos enviados pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). A ideia era que, além de oferecer apoio, pudéssemos falar sobre a alimentação saudável como um direito fundamental”, explica Danila Aparecida do Nascimento, diretora da Escola Social.

O impacto da pandemia na segurança alimentar

Em 2020, houve um agravamento da fome, com 19 milhões de pessoas nesta situação. Em 2018, esse número era de 10,3 milhões, segundo dados do Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no contexto da pandemia da covid-19 no Brasil. Esses números reforçam a importância da alimentação como um direito fundamental para toda a sociedade. “Muitas famílias foram impactadas pela pandemia, tanto trabalhadores informais quanto formais. A ideia do projeto é, além de assegurar o acesso, possamos garantir alguns alimentos essenciais, além de ensinar a reaproveitar outros itens do alimentando, promovendo a qualidade para o bem estar e saúde das crianças e adolescentes”, reforça Daniela.

Nas atividades online ou no formato híbrido, os alunos puderam conversar sobre os alimentos, frutas, verduras e seus nutrientes. O projeto contou com o apoio de Nutricionistas da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), que incentivaram o reconhecimento desses alimentos. “É uma oportunidade de conscientização, de manter a educação muito além dos muros da escola, com diálogo com as famílias e a comunidade, podendo realizar ações que melhorem suas rotinas”, finaliza Daniela.

Marista Escolas Sociais

Marista Escolas Sociais atende gratuitamente 7700 crianças, adolescentes e jovens por meio de 20 Escolas Sociais, localizadas em cidades de Santa Catarina, Paraná e São Paulo. Os alunos atendidos nas Escolas Sociais têm acesso a uma educação de qualidade e gratuita que vai desde a educação infantil até o ensino médio, além de projetos educacionais e pedagógicos que acontecem no período de contraturno escolar. https://maristaescolassociais.org.br/

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O que o consumidor espera das marcas com a pandemia da Covid-19

O que o consumidor espera das marcas com a pandemia da Covid-19

Preço baixo, qualidade alta, comunicação com propósito e transparência estão entre os principais pontos

Em tempos de incertezas, informações relevantes e atuais são ainda mais essenciais para os negócios, especialmente na área de vendas e marketing. Com base em recentes pesquisas de mercado, a Coordenadora de BI, Inteligência e Comunicação de Negócios da RPC, Camila Maquea Leite, analisou pontos de mudança no comportamento do consumidor em decorrência da pandemia da Covid-19. O assunto foi debatido em um webinário organizado pela Amcham Curitiba (Câmara Americana de Comércio). Confira o que o consumidor espera das marcas atualmente:

Confiança abalada

Uma pesquisa da consultoria McKinsey & Company, realizada em fevereiro e março de 2021, mostrou que a maioria dos brasileiros (46%) acreditam que a economia será impactada por seis a 12 meses ou mais. Os otimistas, que esperam que a economia vá se recuperar dentro de dois a três meses, representam 39% da população e 14% estão pessimistas, acham que a Covid-19 terá um efeito duradouro na economia. “O brasileiro tem como marca registrada o otimismo e a ideia de que tudo vai ficar bem, mas de acordo com os números da pesquisa notamos o consumidor mais com os pés no chão e fazendo escolhas mais qualitativas”, comenta a coordenadora da RPC.

Choque à fidelidade

85% dos brasileiros experimentaram novas marcas ou lojas durante a crise e o principal motivo é a busca por menor preço, de acordo com a pesquisa da McKinsey & Company. Para Camila, a área de negócios e vendas deve se preocupar mais em proteção ao consumidor fiel, explorar novos níveis de conexão afetiva entre marca e consumidor, aumentar os estímulos à experimentação para conquista de novos consumidores, especialmente oferecendo uma boa relação custo x benefício e melhorar o nível de sua execução online e experiência na loja física.

Baixo custo e qualidade alta

Na nova economia, o público busca baixo custo, alta qualidade. Exemplos disso são o Airbnb, Uber e Netflix. “Na pandemia, esse comportamento aumentou ainda mais. O poder aquisitivo da população ficou mais limitado e o cliente tolera mais os problemas com um determinado produto ou serviço desde que a empresa o resolva, prioriza a boa entrega e o investimento baixo ao mesmo tempo”, explica Camila. O crescimento de opções como cashback e período grátis de degustação de produtos são consequências desse movimento.

Propósito

Nas propagandas publicitárias, as pessoas querem ver mais o propósito das marcas do que a venda por si só. Segundo a pesquisa COVID-19 Barometer, da consultoria Kantar, o público quer saber o que as marcas estão fazendo para ajudar os seus funcionários (78%), o cliente (71%) e a comunidade (75%). Apenas 28% querem ver propagandas normais, como antes da crise. A coordenadora da RPC relembra que viemos de um período de propagandas focadas em ações de varejo, hoje vemos que o público se importa muito mais com o propósito das empresas.

Marcas fortes, recuperação rápida

Um estudo da BrandZ mostrou que as marcas mais valiosas tiveram menores perdas nas ações quando a pandemia começou. A análise também indicou que marcas mais fortes se recuperam nove vezes mais rapidamente de períodos de crise do que a média. “O consumidor está mais consciente e atualmente quer fazer boas escolhas e prefere ter poucos e bons produtos. Prefere ter um bom tênis, que não dê problemas, do que vários que durem poucos meses”, destaca Camila.

Sobre a Amcham Curitiba

A Amcham Curitiba (Câmara Americana de Comércio) faz parte de uma das maiores associações de empresas do Brasil, com 15 filiais em todo o país e mais de 5,2 mil empresas associadas. O objetivo da Amcham é criar um ambiente favorável de negócios por meio de boas práticas de mercado, capacitação profissional e cidadania empresarial. A instituição visa facilitar relações empresariais, gerar negócios, ser ponte no relacionamento governamental e internacional, além de prover conteúdos que amplificam o conhecimento de seus associados. Em 2020, a Amcham Curitiba completou 20 anos no Paraná e reúne hoje mais de 300 empresas associadas.

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