iGUi está entre as Melhores Empresas para Trabalhar no mundo  

iGUi está entre as Melhores Empresas para Trabalhar no mundo

Líder global em piscinas de PRFV, a iGUi WorldWide conquistou o selo GPTW

A iGUi WorldWide (IWW) – líder global na fabricação e comercialização de piscinas em poliéster reforçado com fibra de vidro (PRFV) – conquistou o selo Great Place To Work (GPTW). O certificado global reconhece a iGUi como uma das Melhores Empresas para Trabalhar no mundo.

De acordo com Filipe Sisson, fundador e CEO da iGUi, conquistar o selo GPTW é o coroamento de anos de um trabalho dedicado a fazer sempre o melhor para todos os colaboradores. “Foi uma grande honra recebermos esse reconhecimento de instituição tão importante, estamos realmente emocionados por fazer parte deste seleto grupo. Imaginamos ter merecido, porque trabalhamos para criar um ambiente digno e acolhedor, onde as pessoas se sintam à vontade para trabalhar e tenham oportunidades”, declara.

Atualmente, a iGUi conta com mais de 5 mil colaboradores. Esse imenso contingente está distribuído em mais de 900 unidades, entre lojas de piscinas e da TRATABEM (franquia de limpeza, manutenção e venda de produtos para todos os tipos de piscinas), e fábricas (máster franquias) em 54 países ao redor do mundo e no Brasil.

A iGUi e o selo Great Place to Work

Para conseguir essa certificação, a iGUi participou de uma pesquisa, que analisa o clima organizacional da empresa. O objetivo nessa etapa é avaliar a opinião dos funcionários a respeito da organização.

Com base no resultado desse estudo é feito um relatório que apresenta os pontos fortes e fracos da empresa, indicando o que deve ser ajustado. Para receber o selo, é preciso atingir, no mínimo, 70% de satisfação dos colaboradores em vários critérios.

A IWW, escritório central de operações nacionais e internacionais da iGUi, recebeu nota média de 94% em toda pesquisa de ambiente GPTW, que contou com respostas de 100% dos colaboradores da organização. Nos indicadores Respeito, Imparcialidade e Orgulho, a empresa obteve igualmente ótimos resultados. Neles foram registrados, respectivamente, scores de 97%, 95% e 94% de aprovação. Especificamente no Brasil, em comparação às empresas nacionais, a iGUi alcançou uma média bem acima da alcançada por outras empresas nacionais, que hoje é de 89% de aprovação.

“Sempre privilegiamos o crescimento orgânico, ou seja, nunca buscamos resolver as necessidades de pessoal no mercado e sempre somos bem-sucedidos, porque investimos continuamente no ensino gratuito a todos em qualquer nível, e mais, o fazemos segundo o que cada um imagina e deseja, sem direcionar às necessidades da companhia. Acreditamos que temos uma empresa que deixa as pessoas livres para desempenharem suas funções e darem o melhor de si”, completa o CEO da iGUi.

De credibilidade internacional, o ranking foi criado nos anos 1980 pela consultoria norte-americana Great Place To Work para apoiar organizações a obterem melhores resultados por meio de uma cultura de confiança, alto desempenho e inovação. Hoje, o GPTW reconhece e certifica empresas em 109 países ao redor do mundo. A chancela tem o objetivo de não só reconhecer, mas também de promover e motivar a alta qualidade dos ambientes de trabalho.

Sobre a iGUi

A iGUi é a maior fabricante de piscinas em PRFV (poliéster reforçado com fibra de vidro) do mundo e está presente com indústrias (máster franquias) e lojas (franquias) em mais de 50 países. A rede iniciou suas atividades na cidade de Gravataí (região metropolitana de Porto Alegre), no Rio Grande do Sul, em junho de 1995. Em 2000, estabeleceu seu primeiro polo industrial fora da Região Sul, em Cedral, no interior de São Paulo. Em 2008, transferiu oficialmente sua sede para a cidade. Atualmente, com mais de 25 anos de mercado e muita inovação, é líder mundial no segmento de piscinas em PRFV, contando com mais de 900 unidades entre lojas de piscinas e franquias TRATABEM no Brasil e exterior, em 54 países nos cinco continentes. Com 40 fábricas estrategicamente instaladas no Brasil, Argentina, Paraguai, México, Portugal e Estados Unidos, a iGUi disputa os maiores e mais desenvolvidos mercados mundiais como os da Europa, Estados Unidos, Canadá, Oriente Médio e Austrália.

A rede é Top Of Mind do segmento segundo o Datafolha, com mais de 1 milhão de acessos via web, e detém 89% das buscas de piscinas na internet, segundo o Google Brasil. Em muitas regiões, a iGUi é a única marca de piscinas conhecida. Tudo isso provado pela simples pergunta: “Qual marca de piscinas você conhece?”.

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Temporada de sopas inaugurada no Au-Au  

Temporada de sopas inaugurada no Au-Au

Com o outono trazendo o friozinho curitibano de volta, pratos tradicionalmente procurados na estação começam a conquistar cada vez mais paladares. O cardápio da rede Au-Au Lanches apresenta três sabores de sopas nesta temporada, celebrando os prazeres gastronômicos dos dias e noites de termômetros em baixa. Um dos destaques é o Capeletti in Brodo, prato que tem o típico toque italiano, a partir de uma receita natalina que se popularizou pelo mundo. O termo "in brodo" significa "caldo" em italiano, apresentando esta união da massa com uma saborosa sopa.

O Capeletti in Brodo estreou no Au-Au há cinco anos e fez grande sucesso. Por isso não deixou mais de fazer parte do segmento do menu voltado ao inverno. Custa R$ 23,90.

Além dele, podem ser degustados o Creme de mandioca com carne seca, que leva mandioca in natura (a R$ 23,90), e a canja, com frango desfiado e em cubos, arroz e cenoura (R$ 20,90).

As sopas podem ser aproveitadas nas lojas, pelo delivery e também no drive thru (unidade Carlos de Carvalho e Cabral).

Para o Delivery, que funciona diariamente, das 11h às 22h, são quatro formas de fazer o pedido: por telefone (41 3092-0800), pelo site (www.auau.com.br), aplicativo oficial (disponível para Android e iOS, como AuAu Lanches) e também via iFood.

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Ensino público e pandemia: percursos em construção

Ensino público e pandemia: percursos em construção

Angela Biscouto*

Há quase um ano, os portões de escolas em todo o Brasil se fecharam. Ao mesmo tempo, as fronteiras do ensino se escancararam em iniciativas diversas e potentes, pelas mãos e pés de professores, equipes pedagógicas e de toda a comunidade escolar. E, quando se fala do ensino público, essa resiliência e esse esforço foram fundamentais para que os prejuízos de um ano letivo sem aulas presenciais não fossem ainda mais extensos.

Nas porteiras das fazendas, nos grandes centros ou nas periferias, não faltam relatos de como esse esforço permitiu que os impactos da pandemia fossem, senão minimizados, ao menos mitigados. Em municípios com muitos alunos vivendo na área rural, ouvimos histórias como a do motorista de uma fazenda, que foi colocado à disposição para buscar nas escolas todos os materiais e atividades necessários para que os estudantes daquela região pudessem continuar seu aprendizado. Em outro caso emblemático, uma escola colocou seu modem para o lado de fora e liberou a senha do wifi, de modo que os pais pudessem utilizar a rede da escola para baixar as atividades disponibilizadas pelos professores.

Não foi fácil, como não será simples a retomada. Houve um grande impacto emocional para professores e familiares, restaram muitas mazelas. Mesmo porque o acesso à internet não foi o único problema de equidade enfrentado por esses estudantes. Em um país desigual como é o Brasil, muitas escolas precisaram pensar primeiro como as crianças poderiam se alimentar sem a merenda que antes era garantida diariamente. Viabilizar o acesso a kits de alimentação foi uma preocupação que, em inúmeros lugares, veio antes de qualquer outra questão.

Por outro lado, a pandemia trouxe para perto as realidades das famílias. A escola nunca conheceu tão bem as condições de seus estudantes. Esse conhecimento possibilitou escolher melhor as atividades que realmente trazem benefícios para essas crianças, entender se elas estarão cumprindo essas atividades com acompanhamento ou sozinhas, oferecer caminhos alternativos para a construção dos saberes.

E, por esse ponto de vista, talvez possamos encarar as lacunas que ficaram e ainda ficarão pelo caminho como ricas possibilidades do fazer pedagógico. Não se sabe, ainda, que saberes foram consolidados nos espaços familiares e que saberes não tiveram alcance. Muitas vezes acredita-se que é preciso saber todos os conteúdos acadêmicos e institucionalizados, mas a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) nos convoca o olhar para as competências e habilidades, e não apenas dos conteúdos. Por isso, a escola se volta ao alcance dessas competências e começa a reconhecer esse cenário diante do retorno ao trabalho corpo a corpo e olho no olho junto aos alunos.

Ainda é cedo para estabelecer um plano completo de ação, porque primeiro será preciso avaliar em que condições se deu a aprendizagem em 2020. Depois, será preciso avançar junto aos alunos, retomando os saberes não consolidados. E, mais importante que isso, entender que esse não é um processo apenas para 2021. Não é em um ano que se retomam saberes que ficaram, isso só acontecerá no médio e longo prazos, respeitando tempo e condições possíveis.

2021 tampouco será um ano comum. Adaptação e resiliência continuarão fazendo parte do ensino neste ano letivo que se inicia. O sentimento ainda é de incerteza, porque é imprevisível saber como será a estreia de um retorno presencial em meio a uma pandemia. O que conhecemos é a aula presencial sem pandemia e a pandemia sem aula presencial. Agora é o momento de repensar práticas que não eram conhecidas antes de 2020 e que ainda não conhecemos em 2021. A comunidade escolar está imbuída de um compromisso de acolher a todos de uma forma segura e afetiva.

E, se a ideia é compreender os impactos da pandemia sobre a Educação, então também é o momento para aproximar a escola de outros setores da sociedade. Para que falemos juntos sobre os efeitos da falta de acesso à internet, sim, mas também de um distanciamento físico permeado pelo medo e pela perda, que trazem marcas importantes. Que a escola seja propulsora de discussões importantes acerca do acesso e permanência à educação de qualidade, direito de todos e responsabilidade compartilhada. Que possamos visitar, dar novos sentidos e trabalhar a partir dos aprendizados e vivências compartilhadas desde março de 2020.

*Angela Biscouto é consultora pedagógica do Sistema de Ensino Aprende Brasil

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Lei Aldir Blanc: funcionários públicos, conselheiros e até membros da comissão elaboradora das bases do edital foram premiados  

Lei Aldir Blanc: funcionários públicos, conselheiros e até membros da comissão elaboradora das bases do edital foram premiados 

Pelo Observatório da Cultura do Brasil


O Paraná recebeu em 2020 recursos no valor de R$ 71,9 milhões da Lei Aldir Blanc, no entanto não ocorreu ampla distribuição devido aos editais excludentes praticados no estado, que exigiam currículo, mérito, certidões negativas (incompatível com a urgência do atendimento numa pandemia). Como resultado, não foram gastos R$ 55 milhões. Foram atendidas 668 pessoas premiadas no Inciso I e 1480 pessoas no Inciso III. Com as sobras gerais, 10.108 trabalhadores da cultura poderiam receber um salário mínimo por 5 meses.

Apurações realizada pelo Fórum de Cultura do Paraná, a pedido da classe, analisaram documentos que comprometem os resultados dos editais da Lei Aldir Blanc em Curitiba e no Paraná. Existem suspeitas de malversação do uso de recursos públicos, envolvendo as verbas da Lei 14.017/2020 (Lei Aldir Blanc) criada para proteger trabalhadores da cultura dos efeitos da pandemia. Os dados e aspectos jurídicos foram atestados pelo Observatório da Cultura do Brasil, e, para apurar os casos, foram criadas as comissões de fiscalização no Conselho Estadual de Cultura e na Comissão de Cultura da Assembleia Legislativa do Paraná, além de envios ao CGE, TCE, Ministério Público, entre outros.

Segundo ex-membros do CONSEC (Conselho Estadual de Cultura), a distribuição de recursos ocorreu sem o cuidado mínimo exigido de averiguação das fases de habilitação, homologação, ordenador de despesas e certificação. Os conselheiros, ao se referirem à Superintendência Estadual de Cultura alegaram que o controlador interno deste órgão poderia ter reagido, mas não o fez. Agora que as atividades demonstram indícios de irregularidades, cabe aos órgãos de controle externo tomarem providências.

Que denúncias são essas?

O CGE-PR descobriu 217 beneficiários irregulares no auxílio (INCISO I) da Lei Aldir Blanc. O pesquisador cultural e cientista político Manoel J de Souza Neto, que assina relatórios do Fórum, afirmou que somente no edital “Prêmio Jornada em Reconhecimento à Trajetória” (nº 003/2020), foram localizados 28 funcionários públicos premiados em R$20 mil reais cada (e-protocolo do Estado do Paraná 17.537.573-2), totalizando 560 mil reais em prêmios indevidos. De um lado os recursos deveriam ser assistenciais (e-protocolo 17.519.479-7), e do outro, se tratam de recursos que não deveriam premiar funcionários públicos, que estariam fora do escopo e dos objetivos da Lei Aldir Blanc.

Ainda segundo Manoel, nestas denúncias de vícios em editais durante a pandemia ficaram mais nítidas as contradições deste modelo de fomento à cultura, que seria excludente (Processos_17.085.751-8 e 17.598.757-6 no e-protocolo). Vazamento de documentos apontam ainda outras irregularidades, como membros da comissão que contribuiu na elaboração do edital da Lei Aldir Blanc em Curitiba influenciando no processo, concorrendo aos editais em Curitiba e sendo premiados. Seriam suspeitas de que os processos licitatórios seriam viciados, diante da lei 8.666/1993 que veda a participação de autores do projeto básico ou executivo licitatório, ou de quem tenha capacidade de influir sobre os editais, segundo decisões de TCEs pelo Brasil.

Ajustes na aplicação da lei para favorecer a maioria dos artistas

Existem estudos de que seria possível, através de doação civil, distribuir os recursos com bolsas para a ampla maioria dos fazedores de cultura do estado. Neste sentido, corre na ALEP, o PL 168/2021 que se aprovado, pode dar solução ao caso, garantindo que os recursos cheguem aos que realmente precisam dos recursos.

Acesso aos documentos

https://pt.scribd.com/document/506283871/SOUZA-NETO-Manoel-Processo-Viciado-Lei-Aldir-Blanc-Processo-17-598-757-6-03-05-2021?fbclid=IwAR27Qw1YNL-SH6CX8Cohw5yof9JSzMl9A5o5AgUt5XfMhazCyuPJLc169pE

https://www.facebook.com/groups/forumdeculturadoparana/permalink/3880074882087156

Mais informações

http://www.youtube.com/observatoriodaculturadobrasil

https://www.facebook.com/groups/observatoriodaculturadobrasil

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Hospital IPO inicia programa Fellowship 2021 com médicos do Brasil todo

Hospital IPO inicia programa Fellowship 2021 com médicos do Brasil todo

Os profissionais desenvolverão suas pesquisas nas diversas subespecialidades da otorrinolaringologia; programa é uma das atividades promovidas pelo Núcleo de Ensino e Pesquisa do Hospital

O Hospital IPO iniciou o programa Fellowship 2021, promovido pelo Núcleo de Ensino e Pesquisa (NEP) do hospital, com dez médicos de todo o Brasil que desenvolverão pesquisas científicas nas diversas subespecialidades da otorrinolaringologia.

O programa proporciona a esses profissionais, que já concluíram o período de residência, uma imersão com duração de um ano nas diversas subespecialidades da otorrinolaringologia. Completando 15 anos de existência, o programa deste ano selecionou dez de 34 médicos do todo o país inscritos para participarem do Fellowship.

“Nós promovemos aulas e todo o suporte para eles desenvolverem seus projetos nas bases do IPO. No final do ano, eles apresentam os resultados das pesquisas e tem chances de terem publicação em revistas científicas e da área médica”, afirma Dr. Evaldo Macedo, diretor do NEP.

Segundo o Dr. João Luiz Garcia de Faria, diretor do Hospital IPO, a preocupação no desenvolvimento de profissionais na área acompanha o Hospital IPO desde sua fundação. “O NEP e esse programa são um suporte para nosso plano de descentralização porque temos a segurança que haverão profissionais de qualidade em todas nossas unidades”, destacou.

Para os alunos que foram selecionados e estão desenvolvendo seus projetos, a oportunidade é única. “Creio que o projeto vai me direcionar e ajudar a me especializar, além de conhecer os nomes da área, que ajuda muito no momento de entrar no mercado de trabalho”, afirmou a médica Patrícia Scarabotto, que está construindo um projeto sobre alergia.

O Fellowship também é procurado por médicos do Brasil inteiro. “O Hospital IPO é uma grande instituição, reconhecida nacionalmente. Sempre ouvi falar muito bem e, por isso, quando soube do Fellowship, me inscrevi para ter uma complementação na área cirúrgica”, afirmou o médico Antonio Antenor Rodrigues Lopes Neto que veio de Roraima para Curitiba. Seu projeto segue a subespecialidade de apneia do sono.

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