Tentativa de abertura da Estrada do Colono ameaça biodiversidade e mais de 1.600 espécies de animais, destaca artigo da Revista Nature

Tentativa de abertura da Estrada do Colono ameaça biodiversidade e mais de 1.600 espécies de animais, destaca artigo da Revista Nature

Publicação alerta sobre os impactos se a Estrada do Colono for aberta e como a pressão política está influenciando na aprovação do projeto de lei; animais serão os mais atingidos com a degradação ambiental

A revista britânica Nature, uma das publicações mais respeitadas do mundo, publicou no último dia 17 de agosto, um artigo sobre os impactos da abertura da Estrada do Colono, localizada dentro do Parque Nacional do Iguaçu, no Paraná. Com a chamada “Brazilian road proposal threatens famed biodiversity hotspot (Proposta de rodovia brasileira ameaça famoso ponto de biodiversidade – título traduzido), o artigo é assinado pela jornalista Meghie Rodrigues e analisa o Projeto de Lei no. 984/2019.

No artigo, a jornalista descreve que, caso o projeto de lei seja aprovado, será construída uma rodovia na Estrada do Colono, que hoje conta com vegetação nativa (visto de cima, não existe mais a estrada antiga) e conecta cidades ao norte e ao sul, em um trecho de 18 quilômetros, entre os municípios de Serranópolis do Iguaçu e Capanema. A matéria também aborda como a abertura irá impactar diretamente na biodiversidade do parque, que abriga mais de 1.600 espécies de animais, incluindo ameaçados em extinção, como as onças e as antas e diversas espécies de pássaros, além de projetos de pesquisas e ecossistemas preciosos.

A Nature ainda destaca a luta dos ambientalistas e pesquisadores contra a abertura, sob o argumento que trará, além da poluição do ar, do solo, da água e até do som para o parque, também caçadores ilegais, que podem ameaçar os animais, incluindo o tráfico de onças e outros animais silvestres. A jornalista Meghie Rodrigues ouviu fontes locais como Ivan Baptiston, chefe do Parque Nacional do Iguaçu entre 2015 e 2020; Carmel Croukamp Davies, diretora do Parque das Aves; Carlos Araújo, ativista ambiental argentino; e pesquisadores como o biólogo Victor Prasniewski, que fez um estudo sobre o impacto de uma estrada em meio à floresta (poluição do ar, solo, água e sonora), para a reprodução de animais que vivem no entorno.

“O fechamento da estrada é questão que transita em julgado pela justiça brasileira,ou seja, aos olhos da Lei, ela não pode ser reaberta. O PL não passa de manobra política, que não interessa a ninguém, além de meia dúzia de políticos, do ponto de vista ambiental é uma catástrofe e economicamente não traria nenhum benefício a região. Ao contrário, causaria vergonha internacional, afastando os turistas estrangeiros e fazendo o Parque perder o título de Patrimônio Natural da Humanidade. Quem defende o país, não pode deixar isso acontecer”, afirma Angela Kuczach, diretora executiva da rede Pró-UC (Pró Unidade de Conservação da Natureza).

Projeto de Lei teria interesses pessoais para a abertura

A reportagem da Nature também traz que o projeto de lei é patrocinado por Nelsi Coguetto Maria, integrante da Câmara dos Deputados, e argumenta que a mídia local noticiou que sua família potencialmente tem a ganhar com a Estrada do Colono, pois dois de seus filhos são sócios em empresas de construção que poderiam pavimentar a estrada. Um dos argumentos é que o restabelecimento da rodovia seria uma “solução para um problema logístico do Paraná”.

“O escritório de Coguetto Maria não respondeu às perguntas da Nature sobre isso ou sobre as preocupações dos pesquisadores sobre a estrada. Quando a Câmara dos Deputados aprovou a aceleração do projeto de lei, ele argumentou que o Brasil de hoje é ‘responsável’, tem ‘competência e capacidade para construir uma estrada ecologicamente correta’, ressaltando que a estrada existia como um caminho para caminhadas antes mesmo de o parque ser criado”, alerta o texto da Nature. Estudos históricos, no entanto, refutam essa teoria.

Se aprovada, A Lei irá enfraquecer ainda mais a legislação ambiental brasileira

Um ponto importante que o artigo da Nature aborda é o posicionamento do governo brasileiro, que sob a liderança do presidente Jair Bolsonaro, enfraqueceu a proteção das florestas do país em favor dos setores de mineração, extração de madeira e pecuária. Se o projeto de lei for aprovado, irá enfraquecer ainda mais a legislação ambiental brasileira, além de abrir caminhos para a criação de estradas e rodovias em outros parques e unidades de conversação no país.

Se o projeto for aprovado vira uma lei, que estabelece critérios e normas para a criação, implantação e gestão das unidades de conservação, é o que questiona Neucir Szinwelski, professor na Universidade Estadual do Oeste do Paraná. "O que acontecer no Parque Nacional do Iguaçu poderá sim acontecer em outras unidades de conservação. Não há no projeto de lei qual limitação a isso e, portanto, a abertura de estradas será baseada apenas na demanda e nos interesses econômicos, pois em termos legais tais procedimentos estão regulamentados. Cabe ressaltar que o projeto foi aprovado com regime de urgência, sem que discussões fossem feitas nas câmaras especiais. Ainda, o que é dito pelo autor do projeto é que após a aprovação é que será discutido o modelo de implantação. Não faz sentido isso. Como podem pensar em aprovar uma lei que não se sabe o que vai estar contido dentro dela".

Abertura de Estrada do Colono não irá impulsionar o ecoturismo

Sobre os argumentos para a abertura, a matéria da Nature foi enfática ao afirmar que não faz sentido que a rodovia irá potencializar o turismo no Paraná. Para Hélio Secco, Secretário Geral da Rede Brasileira de Especialista em Ecologia de Transportes e Pesquisador colaborador do Instituto de Biodiversidade e Sustentabilidade da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o projeto de lei não tem a intenção de atrair o ecoturismo, sendo que o mesmo já é atraído pelos pontos tradicionais do Parque. Para ele, ainda existe o risco de atropelamento da fauna, uma vez que a estrada será para encurtar distâncias e o volume de veículos pode ser uma ameaça para as espécies locais.

"Eu não acredito que o projeto de lei será aprovado. Eu acho que com a pressão organizada pela sociedade civil, institutos de pesquisas e acadêmicos vêm demonstrando por diversos motivos o quão negativo seria esta abertura, que inclusive a própria mídia já vem repercutindo, o que acaba fazendo com que muitos parlamentares tomem uma decisão contrária e evitem se expor neste momento", comenta o especialista.

Já na visão de Szinwelski, professor na Universidade Estadual do Oeste do Paraná, o projeto sofrerá grande resistência tanto na Câmara quanto no Senado, isso porque há grande pressão do empresariado nacional e dos investidores internacionais para que o projeto seja retirado de pauta e rejeitado. "Enquanto o mundo está ligando suas atividades à conservação da biodiversidade, a proteção e ampliação de florestas, a reestruturação dos habitats naturais, o Brasil parece ir em sentido contrário, com um projeto de lei que modifica a estrutura do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC), e faz isso começando pela maior e mais emblemática unidade de conservação: o Parque Nacional do Iguaçu. O projeto visa, literalmente, partir o parque em dois, e abre precedentes para que isso seja feito em qualquer unidade de conservação", complementa.

Sobre a Estrada do Colono

O Parque Nacional do Iguaçu é conhecido pelas Cataratas do Iguaçu – uma das maiores do mundo. Fundado em 1939, o Parque contém a maior mancha remanescente de Mata Atlântica no sul do Brasil, rica em vegetais e animais e se estende na costa sudeste do Brasil até a Argentina e o Paraguai. Mas devido ao aceleramento do desmatamento causado pela urbanização e pelas atividades agrícolas e industriais no século XX, a floresta já perdeu 90% da sua cobertura arbórea. Em 1986, ocorreu o primeiro fechamento da Estrada do Colono, que também foi declarado Patrimônio Mundial pela Organização das Nações Unidas (UNESCO). No mesmo ano, o Ministério Público Federal abriu uma ação civil para fechar a Estrada e, no ano seguinte, uma juíza federal a fechou oficialmente. Em 1997 ocorreu uma reabertura ilegal e, em 2001, a Justiça Federal determinou o fechamento definitivo durante 2 anos. Moradores resistiram a entregar a área e a desocupação foi feita pelo Exército, Polícia Federal e o Ibama.

Com o fechamento, alguns moradores locais tentaram abrir a estrada, alegando dificuldades econômicas e a impossibilidade de viajar com eficiência para a área, mas o argumento econômico não se sustenta mais. “Os danos causados à altamente valorizada Mata Atlântica do parque superariam em muito os ganhos econômicos potenciais para as cidades vizinhas', dizem eles. Além disso, as espécies protegidas pelo parque são insubstituíveis, acrescentam. O Parque Nacional do Iguaçu é o único local do mundo onde a população de onças está aumentando em vez de diminuir”, cita o texto da Nature.

"Os retrocessos ambientais serão muito severos e o Brasil já deu grandes demonstrações de que não sabe cuidar dos seus recursos naturais e que não sabe tomar decisões ambientais assertivas, ao contrário do que diz o autor do projeto de lei", finaliza Szinwelski.

Para ler o artigo da Nature na íntegra, clique em https://www.nature.com/articles/d41586-021-02199-x.

Sobre a Rede Pró UC

A Rede Pró-Unidades de Conservação é uma organização não governamental advocacy que busca ampliar sua representatividade e impacto em prol da proteção dos ambientes naturais. A Rede foi fundada em 1998 e atua em todo o território nacional fortalecendo Unidades de Conservação da Natureza juntamente com outras instituições e colaboradores que atuam em defesa das UCs no Brasil. Mais informações, acesse em http://redeprouc.org.br/.

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ERRATA: Construtora registra recorde histórico de vendas no primeiro semestre de 2021

ERRATA: Construtora registra recorde histórico de vendas no primeiro semestre de 2021

Superando todas as expectativas, foram gerados R$ 80 milhões de vendas líquidas de janeiro a junho, o equivalente a um aumento de 63% na comparação com mesmo período de 2020

A Rottas Construtora e Incorporadora registrou seu recorde de vendas no primeiro semestre de 2021. Superando todas as expectativas, foram 80 milhões de Vendas Líquidas de janeiro a junho, o equivalente a um aumento de 63% na comparação com o mesmo período do ano passado. O volume é o melhor resultado da empresa para o período e é referente à atuação da Rottas em Curitiba e região metropolitana, Ponta Grossa e Guarapuava. O aquecimento do mercado imobiliário e a nova estratégia comercial e digital adotada pela empresa contribuíram para o resultado.

Para o CEO da Rottas, Paulo Folador, este é um momento que as pessoas pararam para refletir sobre a importância de ter uma casa própria. Além disso, ele lembra que a atual conjuntura econômica posiciona os imóveis como uma boa opção de investimento. Ele lembra que as taxas de juros já foram mais baixas do que as atuais (5,25%), mas ainda estão bem abaixo do que já foi há não muito tempo atrás, em 2014, quando chegou a 14%.

O movimento, apesar de ser bastante positivo, traz consigo a falta de matérias-primas e leva ao aumento no preço desses insumos. Mais uma razão para Folador acreditar que o melhor momento de comprar um imóvel seja agora. Com a alta demanda e a lei da oferta e demanda, os preços subiram – o aço aumentou mais de 100% – e esse custo a construtora não consegue absorver, aponta Folador. “É boa hora para quem busca um imóvel, porque os custos estão subindo e precisam ser repassados.”

Inovação comercial e digital

Outro ponto fundamental para o recorde de vendas foi a nova estratégia comercial e digital adotada pela Rottas para este período de reinvenção que o mercado enfrenta, especialmente por conta da pandemia de Covid-19. A Rottas encontrou no mundo digital uma forma de divulgar e comercializar seus produtos de forma prática e segura. No Youtube, há a possibilidade de um tour virtual 360 graus pelos empreendimentos enquanto o distanciamento social faz-se necessário.

Os visitantes virtuais podem passear e conhecer detalhes do Porto Tingui, em Curitiba, e do Porto Colibri, em Ponta Grossa, em uma verdadeira experiência online. O tour virtual 360 graus, cada vez mais presente em todo o mundo, pode ser acessado facilmente dos celulares, tablets e computadores por meio do canal da Rottas no Youtube - https://www.youtube.com/c/rottasconstrutora

Além disso, procedimentos comerciais foram digitalizados. Contratos de compras e assinaturas dos mesmos, por exemplo, estão sendo realizados virtualmente. Todos os processos são feitos de forma segura e prática, com iguais cuidados e validade que os contratos assinados presencialmente.

Preço e qualidade construtiva

A Rottas alia preços acessíveis com grande qualidade construtiva. Segundo Folador, todos os projetos da incorporadora têm grande aceitação do público e mais da metade deles teve todas as unidades residenciais vendidas. Entre os exemplos de sucesso, revela o executivo, estão as 2,4 unidades existentes em Ponta Grossa, nos Campos Gerais. Mais de 1,7 mil já foram vendidas e há 600 em comercialização.

“Isso garante o histórico positivo da empresa, que 95% dos clientes aprovam a qualidade do nosso produto recebido. A Rottas preza pela qualidade dos produtos que põe na construção. Escolhe um excelente telhado, a estrutura metálica da cobertura, que nunca precisará manutenção; não tem risco de cupim. Excelente cerâmica, excelentes dobradiças, portas esquadrias, enfim, no sistema construtivo propriamente dito”, complementa Folador.

Sobre a Rottas

Com modernas técnicas de construção e gestão de obras, a Rottas Construtora e Incorporadora foi fundada em 2010 pelos engenheiros Paulo Folador e Mario Augusto Stresser, com a proposta de oferecer aos clientes qualidade, planejamento e compromisso com as obras. Com mais de 260 mil m2 construídos, a empresa acumula um portfólio com mais de 5 mil unidades habitacionais, atuando em Ponta Grossa, Guarapuava, Curitiba e região metropolitana.

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La Femme lança coleção "Sophie Èdit" (Preview 2022)

La Femme lança coleção "Sophie Èdit" (Preview 2022)

Nova Coleção traz preview das tendências primavera/verão 2022 com salto baixo, cores vibrantes, candy colors e tiras trançadas

A Coleção “Sophie Edit”, da marca La Femme, traz modelos super confortáveis com diferentes detalhes e cores para a primavera/verão 2022. Inspirados nas tendências de moda ao redor do mundo, as tiras trançadas, modelos com diferentes pedrarias e uma gama de cores (lilás, laranja, pink, amarelo, dourado, prata, azul e rosê) marcam presença na nova coleção e inspiram as composições e looks para a próxima estação. O destaque também fica para os saltos baixos, que, a pedido das clientes, voltaram com tudo.

“Com a pandemia e o isolamento social, a tendência no vestuário e calçados segue a linha do conforto e praticidade. São modelos versáteis que facilmente transitam entre o homewear e o streetwear, possibilitando às mulheres criarem looks para uma vida mais dinâmica entre um trabalho home office e compromissos externos”, descreveu a diretora da marca, Silvia Barboza.

A La Femme aposta em três fortes tendências para a nova estação, cores vibrantes e metalizados, candy colors e tiras conhecidas como “Tressê” (trançado) que remetem a um estilo mais artesanal e muito delicado para os calçados.

Os modelos desta coleção podem ser adquiridos via e-commerce ou WhatsApp. O valor das sandálias varia entre R$ 129,90 a R$ 239,90. O e-commerce disponibiliza frete grátis nas compras acima de R$ 350,00 e a primeira troca é grátis.

LA FEMME

A La Femme é referência no segmento de calçados flats com pedrarias no Brasil. Com um parque fabril de 2.500 m², a marca produz para mais de 1.000 lojas multimarcas em todos os estados do Brasil e no mundo, como África do Sul, Bolívia, Colômbia, República Dominicana, Equador, Emirado Árabes Unidos, Estados Unidos, Paquistão e Paraguai. Com produção diária de 1.500 pares, a La Femme já produziu e distribuiu mais de 3,5 milhões/pares no mercado nacional e internacional.

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Fini anuncia parceria com a Uber Eats

Fini anuncia parceria com a Uber Eats

Adotado no início da pandemia, o delivery traz lucratividade para as franquias da marca, que agora podem usar mais uma plataforma como estratégia de vendas

Sempre pensando em atender às necessidades de seus franqueados e consumidores, a Fini, líder no segmento de candies, anuncia mais uma parceria para seu delivery: a Uber Eats. Desde que o canal foi implementado, no início da pandemia, as franquias da marca têm apresentado crescimento de 10% em representatividade de vendas e tíquete médio de R$ 45,00, valor três vezes maior, se considerado o período anterior ao delivery.

De acordo com levantamento realizado pela marca, a compra via delivery ganha destaque em momentos específicos. Finais de semana à noite, feriados e datas comemorativas são ocasiões listadas pelos franqueados como as preferidas pelos consumidores para a aquisição dos produtos, sem a necessidade de sair de casa.

Os pedidos realizados por delivery são efetuados, diretamente, na franquia mais próxima ao consumidor. Além do Uber Eats, os Fini lovers têm à disposição os aplicativos iFood e Rappi. Os produtos podem ser escolhidos a granel, assim como é feito nas lojas físicas, com valor mínimo de R$ 20,00 por entrega para iFood e Rappi, e sem valor mínimo para Uber Eats.

No portfólio da Fini, estão disponíveis mais de cem produtos, incluindo opções exclusivas, importadas da Espanha, além dos clássicos da marca, como o Tubes Morango Cítrico, Beijos de Morango, Dentaduras e Ursinhos, e itens presenteáveis, como bichos de pelúcia e algodão-doce.

De acordo com Patrick Ramos, gerente de novos negócios da The Fini Company, a Uber Eats chegou para trazer ainda mais lucratividade e aumento no faturamento dos franqueados. “Até o momento, mais de 75% das unidades espalhadas pelo País aderiram à Uber Eats, o que mostra que a nossa estratégia de atuação, implementada há pouco mais de um ano, tem dado resultados positivos nas vendas dos quiosques. Já temos uma boa experiência no delivery, e nosso objetivo é continuar a desenvolver formatos cada vez mais rentáveis para os franqueados e convenientes para nossos consumidores”, comemora Ramos.

Ainda segundo Ramos, os franqueados são orientados frequentemente em relação à melhor utilização da plataforma e estratégia de vendas. Utilizar todas as promoções disponíveis, aderir a cupons de fidelidade, dar descontos em produtos e ceder ao cliente a isenção da taxa de entrega são algumas das dicas da marca.

Franquia Fini

A Fini, que celebra 20 anos de história no Brasil e faz parte da marca global The Fini company, tem um modelo diferenciado de franquia, que valoriza a operação e a gestão simples, oferece a experiência única de compra a granel com um portfólio exclusivo e produtos que acompanham as principais tendências mundiais do segmento de candies. Com um investimento a partir de R$ 130 mil, já é possível se tornar um franqueado da Fini. A lucratividade gira de 13% a 15%, e o retorno do investimento leva, em média, de 20 a 26 meses.

Para mais informações, acesse o site https://finifranquias.com.br/, ou envie um e-mail para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Sobre a Fini

Fini é líder no segmento de candies no Brasil e faz parte da marca global The Fini Company. Com o propósito de que sempre é tempo de se encantar, a marca está presente em mais de cem países e conquistou a posição de uma das principais produtoras mundiais de balas de gelatina, marshmallows, tubes e chicles. Em 2021, completa 50 anos na Espanha e 20 anos no Brasil, com presença em importantes canais de vendas do varejo, plataformas de delivery, e-commerce, cinemas, parques e franquias em todo o País.

Sobre a The Fini Company

The Fini Company é a marca global que reúne as marcas Fini, líder no segmento de candies no Brasil, e Dr. Good, primeira linha completa de suplementos vitamínicos infantis e adultos em formato de goma do País. Criada em 2021, a marca corporativa global celebra o ano em que a Fini comemora 50 anos de Espanha e 20 anos em território nacional.

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Instituto Êxito de Empreendedorismo e Projeto Tia Egle assinam convênio para capacitação de jovens e adultos em situação de vulnerabilidade  

Instituto Êxito de Empreendedorismo e Projeto Tia Egle assinam convênio para capacitação de jovens e adultos em situação de vulnerabilidade

Parceria atuará por meio de cursos profissionalizantes na plataforma digital do Instituto para um público de mais de 300 pessoas de Santos, no litoral paulista

O Instituto Êxito de Empreendedorismo e o Projeto Tia Egle firmaram convênio para promover a capacitação de jovens e adultos em situação de vulnerabilidade social, moradores da região da Zona Noroeste de Santos, litoral do Estado de São Paulo. A parceria irá disponibilizar os mais de 600 conteúdos gratuitos da plataforma digital do Instituto, entre cursos, palestras, vídeos inspiracionais e mentorias.

Aos estudantes que não possuem acesso à internet, o Projeto Tia Egle disponibilizará o seu espaço para facilitar o acompanhamento das aulas, gerando a inclusão coletiva de todo o público da região. “O convênio é uma grande oportunidade de levar a educação empreendedora a pessoas carentes, reafirmando que a educação é uma das principais formas de resgatar, integrar e transformar a vida desses jovens e adultos”, afirma o presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo, Janguiê Diniz. “A parceria do Projeto Tia Egle com o Instituto auxilia no crescimento do empreendedorismo como um todo e acontece em um momento muito importante, em que vamos inserir o empreendedorismo na vida desses mais de 300 jovens e adultos em situação de vulnerabilidade social”, completa.

De acordo com a idealizadora do Projeto Tia Egle, Egle Rodrigues, o convênio inaugura um novo passo para formação dos jovens e adultos em situação de risco da Zona Noroeste de Santos, que terão a oportunidade de capacitação profissional de forma gratuita. “Nesse momento em que a maioria das pessoas está despreparada e descapacitada, o Instituto Êxito de Empreendedorismo chega na nossa vida como uma brisa fresca de esperança e para fomentar a importância de oportunidade. A parceria chega dessa forma bem legal e ampla e eu preciso muito que isso se perpetue, pois acredito que o que traz as pessoas para dentro dos seus sonhos é a capacidade que elas têm de se formarem”, pontua. “O que traz as pessoas para dentro do que elas fazem é buscar possibilidades. Estou muito feliz com essa parceria”, finaliza.

Os mais de 600 conteúdos gratuitos na plataforma virtual do Instituto Êxito de Empreendedorismo estão disponíveis no site da Instituição (www.institutoexito.com.br). Os usuários também terão acesso às mentorias online, realizadas pelo aplicativo Toolzz Mentor, por grandes nomes do empreendedorismo e sócios do Instituto, como: José Roberto Marques, presidente do Instituto Brasileiro de Coaching (IBC); Janguiê Diniz, fundador do grupo Ser Educacional; Guilherme Benchimol, fundador da XP Inc.; Antônio Carbonari Netto, fundador da Anhanguera Educacional; Carol Paiffer, presidente da Atom; João Appolinário, fundador e CEO da Polishop; Ricardo Bellino, empreendedor serial; Geraldo Rufino, presidente da JR Diesel; Millena Machado, jornalista e apresentadora da RedeTV! News; Gustavo Caetano, CEO da Sambatech; João Kepler, senior partner da Bossanova Investimentos; Fábio Coelho, presidente do Google Brasil, entre outros.

Sobre o Instituto Êxito de Empreendedorismo

O Instituto Êxito de Empreendedorismo é o resultado de um sonho que envolve empreendedores visionários dos mais variados segmentos do Brasil. Hoje, já conta mais com mais de 600 sócios que compactuam de um mesmo propósito: fazer do empreendedorismo a turbina para impulsionar vidas e histórias.

O Êxito tem a filosofia de que, independentemente da classe social e econômica, qualquer pessoa pode transformar suas ideias em ações que mudem e melhorem a realidade e a comunidade na qual vive. Por isso, nasceu com o objetivo de estimular o dom empreendedor dos jovens, especialmente os de escolas públicas, onde há muitos talentos escondidos e boas ideias a serem impulsionadas.

Nomeado como uma instituição sem fins lucrativos, seu principal plano de ação está em oferecer uma plataforma de cursos online e gratuitos, além de realizar diversas ações voltadas para o fomento ao empreendedorismo.

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